PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

QUE FALTA FAZ A ESCOLA EM TEMPOS DE PANDEMIA?

  • Camila Chiodi Agostini UFFS-UPF

Resumo

No ano de 2020, o mundo foi interpelado pela atuação de um vírus, altamente infeccioso, causador da COVID-19, o qual, ao infectar o ser humano, causa uma série de sintomas de leves a muito graves. Segundo a OPAS (BRASIL, 2020) A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 11 de março de 2020, a COVID-19 como uma Pandemia, ante ao alto grau de transmissibilidade e taxa de letalidade elevada. Segundo ainda a OMS, uma das formas de evitar o contágio, enquanto não se encontra uma cura através de vacina ou tratamento eficaz é o isolamento social. Com base nisso, os diversos países iniciaram períodos de quarentena, fechando comércios, escolas, estabelecimentos em geral. No Brasil, as aulas presenciais foram suspensas, sendo autorizada a substituição das aulas presenciais “por atividades letivas que utilizem recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais” (BRASIL, 2020a). Em relação ao Ensino Fundamental, Médio e Superior, a experiência de transformar as aulas para modalidade de Ensino Remoto com uso das TDICS (Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação) foi de certa forma bem-sucedida, embora vários aspectos que perpassam desde a falta de acesso universal as TDICS até as práticas pedagógicas vem alimentado diversos questionamentos e críticas. (REIS, 2020). 

Palavras-chave: Pandemia; Processo de Individuação; Educação Infantil.

Publicado
09-12-2020
Seção
Fundamentos da Educação