POLÍTICAS PARA INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA-TEA NA REGIÃO DO PLANALTO CATARINENSE.

  • Rosangela Comin Abreu Rosangela Comin Abreu Universidade do Planalto Catarinense
  • Juares Silva Thiesen Universidade do Planalto Catarinense
Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista, Educação Inclusiva, Planalto Catarinense

Resumo

RESUMO

Nos últimos anos verificou-se haver forte ampliação no número de laudos com   diagnósticos de crianças com o Transtorno do Espectro Autista.  Deste modo a educação especial na perspectiva da educação inclusiva ganha espaço para debates a partir da mobilização da sociedade educacional e civil em prol da inclusão de crianças e jovens nos espaços escolares.

É, pois, nesse contexto, que situamos a presente pesquisa, que tem como objetivo analisar a configuração das políticas para inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista – TEA na região do Planalto Catarinense em SC, especialmente as ações de formação de professores para atendimento qualificado aos estudantes em sala de aula.   Indivíduos que se encontram dentro do Espectro Autista estão se tornando cada vez mais presentes na sociedade, pois diagnósticos têm evidenciado um crescimento considerável no número de casos nos últimos anos, Segundo pesquisa realizada pelo g1.globo (2023) a cada 36 nascimentos uma criança apresenta algum nível de autismo.  Professores que ainda não tiveram em sua sala de aula um/a estudante autista, com certeza terão. Por isso a importante necessidade de os professores se apropriarem de conhecimentos e capacitação sobre o tema para que possam auxiliar o desenvolvimento destes sujeitos da melhor forma possível, rompendo, inclusive, com o paradigma denominado capacitismo, ainda hegemônico na sociedade de mercado.

A investigação, em andamento no nível de mestrado, está sendo em Lages, município que integra a chamada região do Planalto Catarinense.  Visando atender aos objetivos da pesquisa,  definimos que a coleta de dados será feita por meio de três procedimentos distintos, porém integrados na etapa de análise: um estudo documental, entrevistas semi-estruturadas com Gestores Municipais de 5 municípios do Planalto Catarinense e formulação de um Estado do Conhecimento. A pesquisa se encontra em construção, já avançamos do ponto de vista teórico onde trazemos alguns elementos da relação entre o Transtorno do Espectro Autista e a formação dos professores.

 

Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista 1. Educação Inclusiva 2. Planalto Catarinense 3.

Publicado
14-10-2024