ESTUDANDO VÍRUS- USO DA METODOLOGIA ATIVA NO ENSINO MÉDIO

Autores

  • Taís Rossignollo Universidade Federal da Fronteira Sul, Cerro Largo
  • Eloisa Antunes Maciel Licenciada em Ciências Biológicas na 5ª fase na Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo, atualmente bolsista do PET Ciências.
  • Simoni Priesnitz Friedrich Professora da Escola Estadual de Ensino Básico Eugênio Frantz
  • Paula Vanessa Bervian Universidade Federal da Fronteira Sul/ Professora e coordenadora do subprojeto PIBID Ciências Biológicas

Palavras-chave:

Criatividade. Ensino-aprendizagem. Métodos de ensino alternativo.

Resumo

O presente relato de experiência tem como objetivo descrever uma atividade desenvolvida em uma Escola Estadual do Município de Cerro Largo-RS, com o intuito de ensinar sobre o conteúdo vírus. Nós bolsistas e supervisora do Programa Institucional de Bolsa a Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto Ciências Biológicas, da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo, produzimos uma atividade com os alunos do segundo ano do ensino médio noturno, usando uma metodologia diferenciada para ensinar o conteúdo de vírus. Esta atividade foi minunciada em grupo onde estes deviam fazer a montagem de um modelo de vírus e um mini seminário sobre este. Durante as aulas os alunos confeccionaram e apresentaram os modelos dos vírus como: Zika Vírus, poliomielite, HPV, gripe, HIV e H1N1. Estes blocos de aulas, de construções dos modelos fez com que os alunos aprendessem com o trabalho em grupo de uma forma dinâmica saindo um do uso so livro didático. Ao decorrer da atividade os alunos nos faziam perguntas, sobre seu modelo, o mesmo aconteceu na hora das apresentações dos mini seminários. Após as apresentações dos colegas os mesmos ficavam curiosos com algo que os chamavam atenção sendo assim respondemos aos mesmos de forma que estes entendessem. O vírus como o HIV desperta o interesse dos alunos, em razão que a Aides é uma doença que não tem, sendo assim surge uma discussão construtiva para estes, fazendo com que os mesmos participem nas aulas desenvolvendo com os colegas, professores e nós bolsistas. Percebemos que a metodologia foi aceita pelos alunos, pois os mesmos se dedicaram, ajudando a confeccionar os modelos e na hora da apresentação todos colaboraram com o que sabiam sobre o seu vírus. Após cada apresentação eram feitas perguntas pelos colegas, onde muitas vezes ajudávamos nas respostas quando necessário.  Usar novas estratégias enriquece a aula fazendo com que o docente se aproxime mais dos alunos e este consiga aprender ao mesmo tempo que está se divertindo. Contudo, estar em contato com o ambiente escolar e os alunos nos fortalece como futuros professores de Ciências/Biologia.  O desafio criar estas aulas com uma nova estratégia, fez com que exercitássemos nossa docência, nos aperfeiçoando como licenciandos em Ciências Biológicas. O PIBID nos auxilia e nos aproxima do ambiente escolar fortalecendo nossos saberes docentes.

Biografia do Autor

  • Taís Rossignollo, Universidade Federal da Fronteira Sul, Cerro Largo
    Licenciada em Ciências Biológicas na 8ª fase na Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo, atualmente bolsista do Programa Institucional de Bolsas a Iniciação a Docencia (PIBID)Ciências Biológicas.

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Publicado

30-11-2017

Edição

Seção

Campus Cerro Largo - Projetos de Ensino