OPERAÇÃO PORTAL D’OESTE: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO OESTE CATARINENSE

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo compartilhar algumas práticas e experiências vivenciadas na décima segunda operação do Núcleo Extensionista Rondon da UDESC, assim como promover e divulgar o projeto a fim de estimular a participação e envolvimento de mais acadêmicos da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS neste projeto. O Núcleo Extensionista Rondon da Universidade do Estado de Santa Catarina – NER/UDESC, criado no ano de 2010, vem possibilitando o intercâmbio de acadêmicos da UDESC e de instituições parceiras através da inserção da Universidade em diferentes áreas de conhecimento e em diversos cenários do estado de Santa Catarina, bem como, do país, na busca do desenvolvimento regional e nacional. As operações desenvolvidas pelo Núcleo são destaque pela qualidade e interdisciplinaridade que exercem, com o intuito de que os acadêmicos e a comunidade percebam a contribuição e a importância da extensão, tanto para o meio acadêmico como para o meio cultural e social. Desse modo são promovidas ações voltadas ao desenvolvimento das cidades participantes e proporcionando conhecimento aos rondonistas. A décima segunda operação do NER/UDESC, Operação Portal D’Oeste, ocorreu no período de 06 a 16 de julho de 2016 envolvendo 12 munícipios do Oeste Catarinense. Durante os dez dias de operação participaram mais de 250 acadêmicos e servidores da UDESC e instituições parceiras, divididos em 12 equipes que realizaram cerca de 1.275 atividades, abrangendo mais de 32.000 pessoas das Agências de Desenvolvimento Regional – ADRs de Concórdia, Seara e Xanxerê. As atividades contemplaram as temáticas da Política Nacional de Extensão Universitária: comunicação; cultura; direitos humanos e justiça; educação; meio ambiente; saúde; tecnologia e produção; e trabalho, por meio de oficinas, rodas de conversa, palestras e dinâmicas. A experiência proporcionada pelo Núcleo Extensionista Rondon da UDESC durante as operações é inédita, além do conhecimento científico e social que os acadêmicos adquirem ao participar e ministrar oficinas, eles têm a oportunidade de conhecer e conviver com pessoas de lugares e culturas diferentes, tendo a oportunidade de colaborar com desenvolvimento da região e do contexto em que está inserido.