A MOEDA SOB A ÓTICA DO MODELO CLÁSSICO E KEYNESIANO
Resumo
Resumo: A moeda passou por muitas fases de transformação para chegar aos aspectos conhecidos atualmente, sendo que, no momento em que ela toma algumas das características que conhecemos hoje, muitos economistas passam a inseri-las nos estudos, utilizando-a como uma variável de explicação. No entanto, os modelos que a estudam, utilizam-na de maneira diferenciada e dão a ela níveis de importância diferentes. Visto isto, o artigo possui como objetivo realizar um comparativo entre o modelo Keynesiano e clássico em relação ao ativo monetário mais utilizado, apresentando e explicando as principais funções da moeda em uma economia. A importância da moeda nestes dois modelos é demonstrado e comparado pelo fato que são os modelos de maior influência nos estudos econômicos. A pesquisa enquadra-se como sendo uma pesquisa descritiva. Foi realizada pesquisa bibliográfica, sendo predominantemente teórica e qualitativa. Através do presente trabalho foi possível compreender as mudanças realizadas no aspecto físico da moeda, foram de suma relevância para que as transações econômicas ocorressem da melhor forma possível no decorrer dos anos. Além disso, foi possível identificar as diferenças existentes entre a escola clássica e a escola keynesiana e assim verificar que ambas são contrárias, sendo necessário seu conhecimento, para compreender o papel da moeda na economia de um país. Proporcionou a reflexão a respeito das melhores ações que devem ser realizadas, quando há alterações, tanto na oferta como na demanda de moedas, que prejudicam as transações econômicas.
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