OS DEUSES ÉOLO E ZEUS E O INÍCIO DA CONCEPÇÃO DE UMA CIÊNCIA CLIMATOLÓGICA

Autores

  • EDUARDA R. AGNOLIN REGINA AGNOLIN Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Erechim

Resumo

Resumo: O Ensaio que apresentamos é resultado de uma atividade de pesquisa bibliográfica, realizada pelos acadêmicos do curso de Geografia-Licenciatura na disciplina de Introdução à Filosofia. Utilizou-se destas pesquisas para entendermos a concepção dos Deuses Zeus e Éolo e correlacionamos com a   ciência climatológica e os fenômenos atmosféricos atuais, evidenciando-se o mundo vivido e as experiências, que estão sempre em movimento, ao quais se interligam a diversos conceitos e a diversas áreas da ciência para explicar os primórdios do homem e da realidade vivida, para essa realidade se concretizar precisamos entender o tempo e o espaço no qual está fundamentado o existir Humano. Diante disso, para a explicação de acontecimentos externos, que não podiam ser controlados pelo ser humano surgiram os mitos, que tinham a função de explicar esses determinados acontecimentos, de uma forma simbólica, através da ascensão dos Deuses e da religião politeísta. O ser humano busca conhecimentos para sanar suas inquietações, e isso perdura até os dias atuais, pois o Homem encontra-se inserido na Natureza fazendo parte dela. Podemos observar que as dinâmicas climáticas, os fenômenos naturais estão diretamente imbricados na rotina e na sobrevivência humana, dessa forma o conhecimento dessas relações é fundamental para o ser humano se adaptar as mudanças. Portanto, podemos identificar uma linearidade desde a mitologia, a estruturação da sociedade, das religiões, da crítica e a razão composta pelos filósofos e estudiosos da época até os dias atuais em conformidade com a ciência, mas com um fundo teórico pautado na explicação de fenômenos naturais, ao qual é o objetivo desde a criação dos mitos, o que só faz sentido se levarmos em consideração as interações da sociedade - natureza como um conjunto propício ao existir Humano e as adaptações aos extremos para uma não extinção da nossa espécie. Deste modo, levamos em consideração que a ciência não é estática e pode ser mutável com o passar dos anos e das técnicas, a filosofia corroborou para que hoje  tenhamos uma ciência mais palpável e verificável.

Biografia do Autor

  • EDUARDA R. AGNOLIN REGINA AGNOLIN, Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Erechim

     

     

     

     

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Publicado

05-09-2018

Edição

Seção

Campus Erechim - Projetos de Pesquisa