PLANEJAMENTO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SILVIPASTORIL EM UM UMA PROPRIEDADE LEITEIRA DO MUNICÍPIO DE REALEZA, PARANÁ
Autores
- Brunetto Ricael Brunetto Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Kozelinski Alessandra Kozelinski Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Capeletti Cleiri Maieli Capeletti Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Zanella Cristiano Zanella Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Heberle Elvis Heberle Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Rosalez Soares Denilson Rosalez Soares Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Gobato Larisa Gobato Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Pereira Luiz Eduardo Pereira Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Oliveira Resende Rafael de Oliveira Resende Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Perin Rafael Luan Perin Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Maldaner Samoel Ricardo Maldaner Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Elias Fabiana Elias3 Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
- Castro Bessani Daniela Thais de Castro Bessani Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Palavras-chave:
Propriedades rurais. Silvipastoril. SombreamentoResumo
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Biografia do Autor
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Brunetto Ricael Brunetto, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Kozelinski Alessandra Kozelinski, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Capeletti Cleiri Maieli Capeletti, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Zanella Cristiano Zanella, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Heberle Elvis Heberle, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Rosalez Soares Denilson Rosalez Soares, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Gobato Larisa Gobato, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Pereira Luiz Eduardo Pereira, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Oliveira Resende Rafael de Oliveira Resende, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Perin Rafael Luan Perin, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Maldaner Samoel Ricardo Maldaner, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Elias Fabiana Elias3, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Castro Bessani Daniela Thais de Castro Bessani, Universidade Federal da Fronteira Sul-Campus Realeza
Resumo: O estado do Paraná é o segundo Estado do Brasil em produção de leite, sendo grande parte oriunda de pequenas propriedades rurais, onde predomina a mão de obra familiar. Na região sudoeste paranaense é predominante a produção leiteira no sistema semi-extensivo, onde os animais ficam na pastagem durante o dia e recebem suplementação alimentar após a ordenha vespertina. As fêmeas lactantes sofrem estresse calórico nos meses quentes do ano, quando estão pastejando, com isso, podem surgir vários problemas, como diminuição na quantidade de leite produzida, diminuição nas taxas de concepção e diminuição do consumo. O presente trabalho tem por objetivo relatar o planejamento para a implantação do sistema silvipastoril em uma propriedade produtora de leite, no entanto, busca-se melhorar a produtividade e bem-estar dos animais, e com isso melhores desempenhos zootécnicos. Para a execução do planejamento foi realizado mapeamento de toda área destinada para a implantação do projeto utilizando Global Position System (GPS) e posterior, coleta de solo para realização de análise e correção do mesmo. Após avaliação da área, chegou-se a conclusão que o melhor espaçamento entre as plantas utilizadas, foi de 20 metros entre as fileiras e de 2 entre as plantas, pois com isso vai ser produzido sombra o suficiente para os animais nos meses quentes e não vai interferir no desempenho das pastagens empregadas. A espécie escolhida foi o eucalipto Dunnii (Eucalyptus Dunni), no entanto, é uma árvore de rápido desenvolvimento e já no segundo ano proporciona sombra para os animais, e, portanto não tem contra indicação no seu uso, entretanto não é tóxica e se adapta bem no sistema. As linhas serão direcionadas em sentido norte-sul, assim permitindo que ocorra incidência de sol entre as linhas de eucaliptos. Decidiu-se, também, pelo plantio das mudas no mês de novembro, após a plantação das mudas, será efetuada proteção com cerca elétrica, dispondo nas laterais com distanciamento de um metro em cada lado, prevenindo eventual pisoteio e injurias nas plantas pelos animais. O sombreamento incidente nas pastagens após o desenvolvimento dos eucaliptos proporcionará um microclima, com temperaturas mais amenas e favoráveis para os animais que poderão pastejar nas horas mais quentes do dia com minimização do estresse calórico. Com isso, o grupo PET-Medicina Veterinária/Agricultura Familiar contribuirá com a melhoraria do bem estar dos animais, e com isso melhorar o desempenho produtivo das fêmeas lactantes e como consequência incrementar receita mensal. Ainda, possibilita a conservação do solo e do ambiente outro fator importante e aumento paralelo de renda com a comercialização de madeira com o decorrer da atividade, contribuindo assim com a sustentabilidade.
Palavras-chave: Propriedades rurais. Silvipastoril. Sombreamento.
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Submeto o trabalho apresentado como texto original à Comissão Editorial do XIII SEPE e concordo que os direitos autorais, a ele referente, se torne propriedade do Anais do XIII SEPE da UFFS.