AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS CRIADAS EM DIFERENTES SISTEMAS

Autores

  • Andressa Silveira dos Santos Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
  • Denise Maria Sousa de Mello Docente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
  • Daniella Thais Castro Bessani Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
  • Davi Fernando Alba Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
  • Mariana Antonia Pedroso Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
  • Jaira Oliveira Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
  • Priscila Deotti Signor Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza

Palavras-chave:

Conforto, Manejo, Produtividade

Resumo

Com o atual aumento da utilização dos sistemas intensivos na pecuária leiteira, os quais mantém os animais fechados durante todo o tempo, há uma preocupação com o bem-estar desses animais. Atualmente uma grande parte da criação de bovinos de leite tem sido em sistemas intensivos, o que torna necessário que sejam oferecidas condições adequadas de bem-estar aos animais. Uma pecuária mais extensiva, com os animais criados à pasto, apesar de ter maior potencial de bem-estar animal, não significa automaticamente melhor qualidade de vida para os animais. Deste modo, é possível perceber que há pontos críticos de produção em relação ao bem-estar animal em todos os sistemas de criação. Este trabalho surgiu da preocupação com o bem-estar animal relacionado aos diferentes modelos de criação, e da necessidade de obtenção de produtos seguros, com qualidade e produzidos de forma sustentável e ambientalmente correta. O objetivo desta pesquisa foi o uso de parâmetros fisiológicos, índice de claudicação, lesões de pele, índice de sujidade de úbere e membros posteriores e interação humano animal como método de avaliação do bem-estar animal em diferentes sistemas de criação em três propriedades localizadas no sudoeste do Estado do Paraná, sendo uma com sistema intensivo do tipo compost barn, uma com sistema semi intensivo e a outra com sistema extensivo. Os dados foram coletados um dia em cada propriedade, logo após a ordenha da manhã. Foram avaliadas 30 vacas em em cada propriedade, sendo que no sistema intensivo e semi intensivo todas da raça holandesa, e no sistema extensivo da raça holandesa, Jersey e também mestiças. As coletas foram realizadas nos meses de fevereiro e julho. Os dados coletados estão sendo analisados estatisticamente.

Biografia do Autor

  • Andressa Silveira dos Santos, Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza

    Acadêmica da 10ª fase de Medicina Veterinária. Participante dos Projetos em bem-estar animal há 4 anos: Educação humanitária em bemestar animal nas escolas rurais de Realeza, PR, BEMESTAR DE ANIMAIS DE COMPANHIA: AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS NA UNIDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFFS e Dialogando Sobre Políticas Públicas para o BemEstar Animal no Município de Realeza PR. Em 2015 bolsista do projeto cultura Feira de poesias e voluntária no Projeto O Teatro como Ferramenta de Educação Humanitária. Em 2016  voluntária do projeto Avaliação da condição corporal dos cães domiciliados do município de Realeza/PR. E atualmente  bolsista pelo PIBIS no projeto Avaliação do bem-estar de vacas leiteiras criadas em sistema intensivo do tipo compost barn.

  • Denise Maria Sousa de Mello, Docente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
    Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC(1986), graduação em Pedagogia (1990) e Ciências Biológicas (2008) pelaUniversidade do Planalto Catarinense UNIPLAC;Especialização em Biologia pela Universidade do Contestado, UNC (1992), Especialização em Gestão e LiderançaUniversitária pela Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL (2004); Mestrado em Neurociências e Comportamento pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC(1996), Doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC(2007). Área de pesquisa neurofisiologia do estresse, ansiedade, marcadoresbioquímicos do estresse, estresse como indicador de bemestaranimal. Docente na Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS,Campus Realeza/PR, disciplinas FisiologiaVeterinária; Etologia e BemEstarAnimal e Histologia Animal no Curso de Medicina Veterinária.
  • Daniella Thais Castro Bessani, Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
    Técnica em Agropecuária pelo Centro Estadual de Educação Profissional Manoel Moreira Pena CEEP, Foz do Iguaçu. Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS. Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Medicina Veterinária/Agricultura Familiar.
  • Davi Fernando Alba, Discente, Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Realeza
    Graduando em Medicina Veterinária na Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Realeza Paraná.

Referências

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Publicado

30-11-2017

Edição

v. 7 (2017): VII Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFFS

Seção

Campus Realeza - Projetos de Pesquisa

Licença

Submeto o trabalho apresentado como texto original à Comissão Editorial do XIII SEPE e concordo que os direitos autorais, a ele referente, se torne propriedade do Anais do XIII SEPE da UFFS.