O USO DE SIMULADORES NO ENSINO DE FÍSICA: UM OLHAR EM RELATOS DE PROFESSORES DA REGIÃO MACROMISSIONEIRA
Resumo
O USO DE SIMULADORES NO ENSINO DE FÍSICA: UM OLHAR EM RELATOS DE PROFESSORES DA REGIÃO MACROMISSIONEIRA
Fernanda Kunz Griebeler [1]
Débora Kélli Freitas de Mello [2]
Ediane Cristina Schneiders [3]
Luís Fernando Gastaldo [4]
O presente trabalho tem como objetivo apresentar análises realizadas a partir de artigos com autoria de professores da Educação Básica em diversas áreas de atuação. De forma delimitada buscamos analisar de que forma é realizada a abordagem dos conteúdos de Física e quais os métodos de atividade experimental mais utilizados no processo de ensino-aprendizagem de forma efetiva e qualificada para educadores e educandos. Essa pesquisa foi realizada no E-book produzido a partir dos grupos de trabalho (GTs) do Programa Interinstitucional de Formação Continuada dos Trabalhadores em Educação da Região Macromissioneira. Nos relatos os professores defendem que as atividades experimentais contribuem para despertar no aluno o interesse, a observação e a construção do conhecimento relacionando a teoria com a prática. Em meio às leituras dos relatos, percebeu-se que muitos professores se utilizam da apresentação de simuladores como uma alternativa fácil e capaz de gerar, segundo eles, muitos resultados positivos. Um segundo destaque citado pelos professores autores são os jogos didáticos por meio dos quais busca-se a aprendizagem a partir da mobilização da ludicidade. Considerando o estado da arte da utilização de atividades experimentais no ensino de física, entendemos que os métodos citados são válidos e podem produzir ótimos resultados, mas precisam ser abordados levando em consideração os conhecimentos prévios e a realidade em que os educandos estão inseridos. Trabalhar o ensino da Física utilizando atividades experimentais requer o uso de estratégias que beneficiem todo o grupo de aprendentes. Sendo assim, o uso dos simuladores pode ser abordado como uma proposta tanto demonstrativas como investigativas, podendo ser explorada em grupo ou individualmente, analisando determinados fenômenos da Física de um modo diferente e divertido. Entendemos, no entanto, que entre as estratégias didáticas que podem ser apresentadas pelos professores, o uso da técnica experimental que utiliza de recursos do cotidiano, principalmente com a interação aluno-professor e manipulação dos materiais mostra-se, em geral, mais eficaz no processo de ensino aprendizagem. Em um processo com esta formatação, o uso de certas simulações, poderiam ser utilizadas de forma complementar.
Palavras-chave: Atividades experimentais. Formação Continuada. Estratégias didáticas.
[1] Acadêmica do curso de Física - Licenciatura – Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Cerro Largo. Bolsista PROEXT MEC/SESu – Formação Continuada Macromissioneira. fernandakunzgriebeler@gmail.com
[2] Acadêmica do curso de Física - Licenciatura – Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Cerro Largo. Bolsista PROEXT MEC/SESu – Formação Continuada Macromissioneira. kellimelo2020@hotmail.com
[3] Acadêmica do curso de Física - Licenciatura – Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Cerro Largo. Estudante Voluntária PROEXT MEC/SESu – Formação Continuada Macromissioneira. edianecristina2011@hotmail.com
[4] Professor da UFFS campus Cerro Largo - RS. Coordenador do Programa de Formação Continuada Macromissioneira PROEXT MEC/SESu. lfgastaldo@uffs.edu.br.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Submeto o trabalho apresentado como texto original à Comissão Editorial do XIII SEPE e concordo que os direitos autorais, a ele referente, se torne propriedade do Anais do XIII SEPE da UFFS.