Roda de Quinta - Atividades Culturais com Protagonismo Estudantil

Resumo

O projeto atuou como agente de transformação cultural no Campus Chapecó da UFFS entre 2022 e 2025, desenvolvendo diversas iniciativas que cumpriram com êxito seus principais objetivos: promover a integração universitária, fortalecer o protagonismo estudantil e estabelecer diálogos culturais entre a universidade e a comunidade externa. Nesse período foram desenvolvidas atividades mensais, como a Roda de Quinta, que visava proporcionar um espaço de interação social e cultural nos contra turnos. Também realizamos atividades anuais a exemplo do Arraiá da UFFS, Halloween e a Semana das artes que, cada um em sua maneira, criou condições de aproximação, reconhecimento e ocupação da comunidade no ambiente universitário. Os eventos temáticos de grande porte, como o Arraiá da UFFS e o Halloween demonstraram nossa capacidade de articular parcerias institucionais e mobilizar diversos setores da universidade. Essas iniciativas alcançaram seu propósito de integrar discentes, docentes, técnicos e terceirizados em atividades que ressignificam o espaço da instituição, transformando em um ambiente de convivência e celebração cultural. Durante a Semana das Artes e do Festival Lollapaluffs, cumprimos o papel essencial de dar visibilidade aos talentos locais e também de estabelecer importantes pontes com coletivos e artistas da região, ampliando o alcance social da universidade. Os resultados alcançados com o desenvolvimento do projeto demonstram como as ações culturais de protagonismo estudantil são fundamentais para humanizar o espaço universitário, promovendo um diálogo intercultural e consolidando um dos principais pilares da instituição, que é a Cultura. O trabalho coletivo desenvolvido por projetos como esse, coloca os estudantes como principais agentes de transformação no ambiente universitário, dando aos mesmos a oportunidade de desenvolver e vivenciar atividades que oferecem uma sensação de pertencimento entre o estudante e a universidade. Nossas atividades foram importantes para demonstrar como a extensão universitária pode ser uma ponte entre as mais diversas formas culturais de expressão e de reconhecimento. A existência desse projeto foi essencial para transformar o campus em um espaço vivo, onde a cultura não apenas acontece, mas dialoga e se reinventa a partir da diversidade de quem a constrói.