POTENCIAL DA FORMULAÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA NO CONTROLE DE AZEVÉM
Palavras-chave:
Lolium multiflorum; Cinnamomum verum; emulsificante; adjuvanteResumo
O azevém (Lolium multiflorum) é uma das principais plantas daninhas de inverno no sul do Brasil. Nesse sentido, realizou-se um ensaio para avaliar o potencial bioherbicida do óleo essencial de canela (Cinnamomum verum) na germinação de azevém. O ensaio foi realizado o laboratório de Sementes e Grãos da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Chapecó. O óleo foi extraído de cascas de canela com hidrodestilação. As sementes do azevém foram coletadas na área experimental do próprio Campus. O experimento foi alocado em esquema fatorial 4x4. O primeiro fator foi composto doses do óleo essencial, de 0, 5, 10 e 25 g L-1; e o segundo fator por formulações do óleo essencial, com 0+0, 10+0, 20+0 e 10+10 g L-1 de emulsificante (tween 80) + surfactante (óleo mineral). Foram semeadas 30 sementes por caixa “gerbox” com dimensões de 11x11x8 cm (CxLxA), sobre duas folhas de papel de germinação, essas folhas foram umedecidas na proporção de 2,5 vezes seu peso com formulações e doses dos óleos essenciais (tratamentos). Os dados foram submetidos aos à análise de variância, pelo teste F, e as médias foram comparadas pelo teste Tukey (p≤0,05).
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