RECORRÊNCIA DE ANIMAIS SINANTRÓPICOS EM ERECHIM E REGIÃO

Autores

  • Paola Joris Bertollo Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS Campus Erechim
  • Camila Vitória Brustolon
  • Helena Rigon Von Heimburg
  • Fernanda Fátima Cofferri

Palavras-chave:

: Modelagem matemática; gambá; animais sinantrópicos; captura; saneamento

Resumo

O artigo apresenta a Modelagem Matemática aplicada na prática por um grupo de acadêmicos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. Nele estarão presentes as devidas explicações sobre o respectivo tema: “Recorrência de Animais Sinantrópicos em Erechim e Região”. A partir desse problema no meio urbano, a presença de animais sinantrópicos e a desinformação que as pessoas possuem ao lidar com essas aparições, foi levado em consideração Helena, colega de turma, que enfrentou a problemática de gambás em sua residência e como a ignorância sobre o assunto estimulou intercorrências desnecessariamente. Em primeira análise, através de pesquisas bibliográficas, investigamos sobre o que são os animais sinantrópicos e quais os procedimentos adequados para mitigar sua presença e impactos no meio urbano, tendo em vista a possibilidade desses animais estarem contaminados ou ocasionar problemas dentro das residências. Logo, para que tivéssemos melhor noção do problema, realizamos um questionário pedindo que pessoas regionais relatassem sobre a recorrência de animais sinantrópicos em suas residências. Posteriormente, foi realizado pesquisas em sites sobre o gambá e qual seu comportamento, para melhor contextualização. A análise para iniciar o artigo teve como intuito abordar a teoria na qual a população brasileira, de modo geral, não possui o conhecimento necessário para lidar com a presença de animais sinantrópicos no meio urbano. Nesse panorama, foi necessário realizar pesquisas bibliográficas com a população regional e a busca do entendimento em sites e instituições locais para entender sobre esse fenômeno. Identifique lacunas na literatura. O tipo de pesquisa realizada foi de caráter misto, tendo em vista que foi feito um questionário no google e enviado a colegas dentro da universidade, para que respondessem perguntas relacionadas a frequência em que veem animais sinantrópicos, localidade sobre como lidam com a situação, posteriormente foi montado uma estatística para entender quais locais possuíam maior índice, posteriormente, com pesquisas bibliográficas por meio de sites, foi pesquisados sobre o comportamento desses e animais em busca do entendimento dessa realocação de animais sinantrópicos para o meio urbano. Portanto, de acordo com as pesquisas realizadas, essas intercorrências com esses animais ocorrem devido a urbanização das cidades, onde o desmatamento das áreas que residem esses animais faz com que troquem seu habitat natural pela cidade na busca por abrigo, água e comida, coisas encontradas principalmente dentro das residências das pessoas. Com isso, para lidar com esses animais o ideal é não os machucar e pedir auxílio para o corpo de bombeiros ou é possível contatar a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) ou a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema). Esses órgãos possuem equipes ou protocolos específicos para o manejo de animais selvagens e podem fornecer as orientações necessárias. Porém, sabendo que esses órgãos não atuam em todo o país, há métodos práticos de captura em que não machucam os animais ou causam demais problemas, explicados minuciosamente dentro do artigo.

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Publicado

07-10-2024

Edição

Seção

Ciências Sociais Aplicadas - Ensino - Campus Erechim