A TABELA PERIÓDICA COMO UM RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO

Autores

  • Caroline freitas dos Santos Oliveira UFFS
  • Catarina Soares Caitano Prestes universidade Federal da Fronteira Sul
  • Fátima Leticia Wammes
  • Giordane Miguel Shnor
  • Ismael Halmenschlage
  • Raphael Sanabria Robalo
  • Cláudia Cristina Oliveira Soares
  • Mariana Behm Boneberge
  • Neusete Machado Rigo9

Resumo

Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

Biografia do Autor

  • Catarina Soares Caitano Prestes, universidade Federal da Fronteira Sul

    Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

  • Fátima Leticia Wammes

    Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

  • Giordane Miguel Shnor

    Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

  • Ismael Halmenschlage

    Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

  • Raphael Sanabria Robalo

    Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

  • Cláudia Cristina Oliveira Soares

    : Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

  • Mariana Behm Boneberge

    Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

  • Neusete Machado Rigo9

    : Este resumo apresenta um trabalho realizado por um grupo de acadêmicos
    da 1ª fase do curso de Química Licenciatura do Campus Cerro Largo, a partir dos
    estudos realizados no componente curricular Educação Inclusiva, em 2019.
    Desafiados à realização de estudos interdisciplinares, provocados pela matriz
    curricular do curso, que contempla uma proposta de organização de um eixo
    articulador na fase, estabeleceu-se um trabalho integrado com o Setor de
    Acessibilidade do referido campus. A mobilização do eixo articulador para ações
    interdisciplinares foi motivada devido à comemoração dos 150 anos da tabela
    periódica dos elementos químicos, organizada por Mendeleiev (1834-1907), químico
    russo. O objetivo do trabalho proposto foi a apresentação de um recurso didático para o ensino de Química às pessoas com baixa visão e cegueira. Assim, confeccionou-se
    uma tabela periódica em alto relevo e escrita em Braille proporcionando diferentes
    maneiras para explorar os elementos da tabela. A construção desta representou uma
    campanha que envolveu o campus, o comércio local e as redes sociais para a
    arrecadação de caixas de leite, com o intuito de confeccionar uma tabela periódica
    inclusiva. Essa tabela foi apresentada aos acadêmicos do curso, em um Seminário
    realizado para a socialização dos trabalhos feitos por diferentes fases do curso. Os
    resultados desse trabalho proporcionaram maior entendimento sobre as variadas
    possibilidades que podem ser construídas para ensinar Química aos alunos que
    possuem alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) ou transtornos globais do
    desenvolvimento, como as síndromes. Em acordo com a inclusão escolar entendemos
    que o ensino deve ser para todos e a didática deve ser diversificada, com materiais e
    metodologias acessíveis. Também, há que se considerar que um recurso didático
    como este é importante não só para os alunos que possuem deficiências, mas todos
    podem aprender mais porque este modelo de tabela inclui várias possibilidades de
    ensinar os elementos químicos, inclusive em forma de jogos didáticos. Esse trabalho
    interdisciplinar entre o Setor de Acessibilidade e o componente curricular Educação
    Inclusiva, mostra como deve ser o trabalho integrado entre a sala de Atendimento
    Educacional Especializado (AEE) e a sala de aula comum nas escolas de educação
    básica, pois uma das finalidades de sala de AEE é produzir recursos pedagógicos
    para auxiliar os professores no ensino aos alunos com deficiências.

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Publicado

25-09-2019

Edição

Seção

Campus Cerro Largo - Projetos de Ensino