RISCO CARDIOVASCULAR DE HOMENS  COM HIPERTENSÃO ARTERIAL E/OU DIABETES MELLITUS DE CHAPECÓ-SC

Autores

  • Andressa Rissotto Machado UFFS
  • Amanda A. Bonin UFFS
  • Larissa H. T. Tombini UFFS
  • Valéria Silvana F. Madureira UFFS
  • Sílvia S. Souza UFFS

Palavras-chave:

Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Estratificação de Risco Cardiovascular, Homens

Resumo

Atualmente, a população brasileira passa por transição epidemiológica, sendo as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) predominantes. Ademais, há a transição demográfica, aumentando a expectativa de vida. Dessa forma, os idosos são mais acometidos, aumentando demandas em saúde. As DCNT são uma epidemia, principalmente em regiões vulneráveis a fatores de risco modificáveis. Elas são responsáveis por cerca de 40 milhões de mortes ao ano. No Brasil, é preocupante ao considerar o impacto ao limitar atividades de trabalho, contribuindo para ascensão de disparidades sociais. Dentre elas, destacam-se as doenças cardiovasculares (DCV), principais responsáveis por mortes prematuras no Brasil, acometendo mais homens e apresentando fatores de risco como hipertensão arterial crônica (HAS) e diabetes mellitus (DM). Como estratégia de promoção e prevenção da saúde, é recomendado estratificar o risco cardiovascular, a fim de melhorar distribuição de recursos e qualidade dos serviços. Para isso, pode-se utilizar a escala de risco cardiovascular (ERC) e o Escore de Risco de Framingham (ERF), que analisa diversos indicadores gerando um percentual indicativo da chance de ocorrência de eventos cardiovasculares no período de 10 anos. A pesquisa em questão objetivou analisar o risco cardiovascular de homens usuários de um Centro de Saúde da Família de Chapecó (SC).

Downloads

Publicado

06-10-2025

Edição

Seção

Ciências da Saúde - Campus Chapecó