PRÁTICAS INTELECTUAIS INDÍGENAS: UM OLHAR DECOLONIAL
Palavras-chave:
Decolonialidade, Povo Kaingang, História Intelectual, Cultura EscritaResumo
O presente resumo consiste numa apresentação parcial acerca da pesquisa intitulada Cultura escrita na Fronteira Sul: usos políticos da escrita e práticas intelectuais indígenas no Brasil Meridional, que faz parte do projeto guarda-chuva com ênfase em Cultura escrita e historiografia: interdisciplinaridade, linguagens e memória. Devido a pandemia de COVID-19, um dos principais objetivos da pesquisa – que consistia na visita aos arquivos da região sul – não ocorreu, para tanto, realizamos uma discussão teórica em relação às abordagens tradicionais da história indígena e o uso da escrita sob a ótica da Decolonialidade e do Pós-colonial, se atentando sobretudo ao povo Kaingang. De acordo com censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) , tal povo representa a terceira maior população indígena em território brasileiro. Jozileia Kaingang (2020) aponta que a população total de Kaingang reúne 37.470 pessoas. Parte se encontra nas 32 terras indígenas do país, somando 31.814 habitantes e há também a presença de famílias vivendo em espaços urbanos, em zonas rurais próximas às Terras Indígenas e em acampamentos, somando 5.656 Kaingang nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e em São Paulo.
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Submeto o trabalho apresentado como texto original à Comissão Científica da XVI JIC, o qual apresenta os resultados de subprojeto de pesquisa, e concordo que os direitos autorais a ele referentes se tornem propriedade do Anais da XVI JIC da UFFS.
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