MODOS AUTÔNOMOS DE IDENTIFICAÇÃO JUVENIL NO OESTE CATARINENSE: UMA ABORDAGEM ANTROPOLÓGICA E ETNOGRÁFICA - PARTE II
Abstract
Investigar as práticas juvenis implica em desnaturalizar e transformar as abordagens sobre tais práticas na medida em que estão ancoradas em perspectivas adultocêntricas ou que tomam as/os jovens como sujeitos passivos, sobretudo no processo de ensino e aprendizagem, visando que as/os jovens se situem como sujeitas/os e cidadãs/os em seus lugares de pertencimento social. A experiência da pesquisa demonstrou que a observação participante e seu subsequente registro em diário de campo, sobretudo aqueles realizados pelos(as) atores/atrizes juvenis estudantes do Ensino Médio, tende a ser uma ferramenta metodológica de aproximação na relação entre professores(as) e estudantes (sujeitos específicos em relações cotidianas de interação). Daí compreendemos que a antropologia e seus recursos epistemológicos pode ser mobilizada como ferramenta para formação dos(as) estudantes e também para a atuação qualificada dos(as) professores(as).
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Submeto o trabalho apresentado como texto original à Comissão Científica da XVI JIC, o qual apresenta os resultados de subprojeto de pesquisa, e concordo que os direitos autorais a ele referentes se tornem propriedade do Anais da XVI JIC da UFFS.
Observação: Caso o trabalho possua caráter sigiloso, o apresentador deve informar à Comissão Organizadora através do e-mail jic.dpe@uffs.edu.br nos prazos indicados no Regulamento (www.uffs.edu.br/jic).