Prendas, amazonas, ginetes

empoderamento feminino através da equitação no pampa

  • Camila Hess Dias
  • Amanda Oliveira da Luz
  • Gabriele Adolfo Marques
  • Maria Eduarda Bisso Silveira
  • Luã Colombi
  • Cíntia Saydelles da Rosa
  • Sergio Ivan dos Santos
  • Adriana Pires Neves
Palavras-chave: cavalos, saúde, equitação, empoderamento feminino

Resumo

Montar a cavalo sempre foi considerada atividade essencialmente masculina, visto que desde a domesticação do cavalo, a equitação foi voltada para a guerra. No século XVIII-XIX, isso começa a mudar; entretanto com adaptações quanto ao cavalo ideal e equipamentos, para que a mulher pudesse montar de lado. O termo “amazona” foi cunhado então para designar a mulher que monta a cavalo. No século XX, a participação feminina nos esportes equestres floresceu e, em algumas modalidades, atualmente, são a maioria. Vale lembrar que estes esportes são dos poucos onde é permitida, senão exigida, que homens e mulheres compitam de igual para igual nas diferentes categorias. No estado do Reio Grande do Sul, há uma divisão entre esportes regulamentados pela FEI (Federação Equestre Internacional) e os esportes praticados com o cavalo Crioulo. Nestes últimos, há uma tímida participação entre mulheres e meninas. O objetivo deste trabalho é, através de um projeto a longo prazo, avaliar a participação da mulher nos esportes a cavalo na região da Fronteira do Rio Grande do Sul, bem como através de palestras e aulas, promover o aumento desta participação.

Publicado
01-11-2022