A EXTENSÃO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO EM SAÚDE COLETIVA

EXPERIÊNCIAS E PLANEJAMENTOS DO CURSO DE MEDICINA DE CHAPECÓ

  • Jane Kelly Oliveira Friestino
  • Graciela Fonsêca Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó
  • Agnes de Fátina Pereira Cruvinel
  • Joanna D'arc Lyra Batista
  • Maíra Rossetto
  • Maria Eneida Almeida
  • Paulo Henrique de Araujo Guerra
  • Paulo Roberto Barbato

Resumo

A formação médica passou por uma profunda crise na década de 1970, momento que passou a ser, veementemente, criticada e transformada com o intento de responder aos anseios sociais. Nessa lógica, estratégias recentes dos Ministérios da Saúde e da Educação vêm sendo formuladas para fomentar mudanças na formação de médicos. A partir de 2013, foi iniciado um processo de expansão de vagas de graduação em medicina no país que deveriam atender aos requisitos das Diretrizes Curriculares Nacionais, documento que requer um perfil profissional voltado para a integralidade do cuidado. Dentre as diversas estratégias que podem ser incorporadas ao currículo para favorecer esse modelo formador, cita-se as ações de extensão por propiciar maior envolvimento dos estudantes com as dinâmicas das comunidades e da sociedade de maneira geral. Esse trabalho objetiva relatar a experiência de curricularização da extensão no curso de graduação em medicina da UFFS, campus Chapecó. Desde o início do curso, em 2015, algumas estratégias vêm sendo experienciadas e desenvolvidas pelos estudantes em cenários diversos, reforçando as potencialidades da extensão para uma formação direcionada aos anseios sociais.

Biografia do Autor

Graciela Fonsêca, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó

Mestre e doutora em Ciências Odontológicas pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo.

Docente do curso de medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó.

Publicado
02-10-2018