PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO AMBIENTE ESCOLAR
Resumo
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), realizada anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir dos dados correspondentes ao ano de 2021, informa que “(...) a população com deficiência no Brasil foi estimada em 18,6 milhões de pessoas de 2 anos ou mais de idade, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária (PNAD, 2022, P. 11). Este é um percentual expressivo, da população e parte importante deste contingente está matriculada nas escolas comuns. Os dados do censo escolar de 2022 mostram que, no mesmo ano de 2021, dentre as 1.527.794 de matrículas de estudantes que compõem que o público da Educação Especial³, 1.372.985 estavam matriculadas no ensino comum (BRASIL, 2022). Entre outros elementos, esses dados nos mobilizam a pesquisar as práticas pedagógicas de inclusão, considerando a sua relevância para os professores da educação inclusiva e do ensino comum. A importância da pesquisa se dá pela possibilidade de compreensão das práticas pedagógicas de inclusão, a partir de uma revisão da literatura atual, que toma o Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) como fonte de busca, de onde foram selecionados dez artigos que constituem a superfície de análise. Esta pesquisa pretende produzir a análise e a problematização sobre as práticas descritas na literatura selecionada.