Prevenção e Controle de Doenças no Complexo Prisional: Programa de extensão realizado em Chapecó para prevenção de doenças infectocontagiosas

  • Manuela Christianetti UFFS
  • Bruna Leal
  • Bárbara Breda
  • Maíra Rossetto
  • Joanna d’Arc Lyra Batista

Resumen

Tema: Saúde Coletiva.

 

Introdução: O componente de saúde coletiva do curso de medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul visa o aprendizado integral da saúde no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) e, para tal, utiliza metodologias teóricas e práticas que permitem a inserção dos acadêmicos na realidade desse sistema. Nesse contexto, um programa de extensão foi implantado em fevereiro de 2018 no Complexo Prisional de Chapecó com a finalidade de realizar atividades de prevenção, promoção e educação em saúde com os profissionais e os indivíduos privados de liberdade.  As ações realizadas pelo programa abordam a prevenção de doenças sazonais, como gripe e febre amarela, através de aplicação de vacinas nos apenados e nos profissionais do Complexo Prisional, a detecção de doenças infecto-contagiosas, como AIDS, hepatites e sífilis por meio da realização de testes rápidos, para facilitar a identificação e acompanhamento dos portadores. Objetivos: Prevenção de doenças sazonais e controle de doenças infecto contagiosas mediante aplicação de vacinas e testes rápidos na população carcerária, respectivamente. Metodologia: As atividades foram propostas e supervisionadas por professores e profissionais da área da saúde do Complexo Prisional e executadas por dez acadêmicos de Medicina. Realizou-se aplicação de vacinas de gripe e febre amarela nos indivíduos privados de liberdade e profissionais do Complexo Prisional de Chapecó e foram realizados os testes rápidos de Aids, hepatite e sífilis. Resultados e Discussão: a campanha de vacinação contra a gripe teve adesão da maioria dos detentos, porém poucos permitiram ser vacinados contra a febre amarela. Os testes rápidos verificaram maior ocorrência de sífilis entre as doenças testadas. Conclusão: As atividades realizadas no complexo prisional foram importantes para a prevenção de doenças infectocontagiosas, visto que observou-se um grande número de detentos com as doenças testadas. Além disso, os acadêmicos da medicina puderam aprender e praticar a aplicação de vacinas e os testes rápidos, com um público carcerário que depende de uma atenção diferenciada pelo ambiente recluso que está inserido.

Tema: Saúde Coletiva.

 

Introdução: O componente de saúde coletiva do curso de medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul visa o aprendizado integral da saúde no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) e, para tal, utiliza metodologias teóricas e práticas que permitem a inserção dos acadêmicos na realidade desse sistema. Nesse contexto, um programa de extensão foi implantado em fevereiro de 2018 no Complexo Prisional de Chapecó com a finalidade de realizar atividades de prevenção, promoção e educação em saúde com os profissionais e os indivíduos privados de liberdade.  As ações realizadas pelo programa abordam a prevenção de doenças sazonais, como gripe e febre amarela, através de aplicação de vacinas nos apenados e nos profissionais do Complexo Prisional, a detecção de doenças infecto-contagiosas, como AIDS, hepatites e sífilis por meio da realização de testes rápidos, para facilitar a identificação e acompanhamento dos portadores. Objetivos: Prevenção de doenças sazonais e controle de doenças infecto contagiosas mediante aplicação de vacinas e testes rápidos na população carcerária, respectivamente. Metodologia: As atividades foram propostas e supervisionadas por professores e profissionais da área da saúde do Complexo Prisional e executadas por dez acadêmicos de Medicina. Realizou-se aplicação de vacinas de gripe e febre amarela nos indivíduos privados de liberdade e profissionais do Complexo Prisional de Chapecó e foram realizados os testes rápidos de Aids, hepatite e sífilis. Resultados e Discussão: a campanha de vacinação contra a gripe teve adesão da maioria dos detentos, porém poucos permitiram ser vacinados contra a febre amarela. Os testes rápidos verificaram maior ocorrência de sífilis entre as doenças testadas. Conclusão: As atividades realizadas no complexo prisional foram importantes para a prevenção de doenças infectocontagiosas, visto que observou-se um grande número de detentos com as doenças testadas. Além disso, os acadêmicos da medicina puderam aprender e praticar a aplicação de vacinas e os testes rápidos, com um público carcerário que depende de uma atenção diferenciada pelo ambiente recluso que está inserido.

Publicado
01-11-2019