POSSIBILIDADES DIDÁTICAS PARA O USO DE APLICATIVOS MÓVEIS NO ENSINO DE BIOLOGIA

Andressa Corcete Hartmann; Pâmella Dutra; Paula Vanessa Bervian; Erica do Espirito Santo Hermel

Andressa Corcete Hartmann Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo
Pâmella Dutra Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo
Paula Vanessa Bervian Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo
Erica do Espirito Santo Hermel Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo

Palavras-chave: Mobile learning, Estratégias de Ensino, Educação em Ciências, Ensino-aprendizagem, Aplicativos.

Resumo

ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO IDENTIFICAR QUAIS OS APLICATIVOS (APPS) DE DISPOSITIVOS MÓVEIS DISPONÍVEIS GRATUITAMENTE E EM LÍNGUA PORTUGUESA NA LOJA VIRTUAL GOOGLE PLAY STORE PODEM SER UTILIZADOS COMO POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA CELULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA. A COLETA DE DADOS E O MONITORAMENTO DESTES APPS OCORRERAM MENSALMENTE, DURANTE SEIS MESES, ENTRE SETEMBRO DE 2016 E FEVEREIRO DE 2017. PARA ISSO, FOI UTILIZADO AS PALAVRAS-CHAVE “BIOLOGIA CELULAR”, “CÉLULA” E “BIOLOGIA”. AO TODO 1350 APPS FORAM ENCONTRADOS, APENAS 317 DESSES ERAM GRATUITOS E EM LÍNGUA PORTUGUESA, DESTE GRUPO SOMENTE 25 FAZIAM PARTE DO OBJETO DE ANÁLISE. OS APPS, EM SUA MAIORIA, CONTINHAM IMAGENS DE DESENHOS FIGURATIVOS E CONTEÚDO CIENTIFICAMENTE CORRETO. POR MEIO DESSES APPS OS PROFESSORES PODEM INTERAGIR COM OS SEUS ALUNOS SOBRE O CONTEÚDO MINISTRADOS NAS AULAS DE BIOLOGIA CELULAR DENTRO E FORA DAS SALAS DE AULA COM O AUXÍLIO DA MOBILE LEARNING, NUMA PERSPECTIVA INOVADORA.

Referências

ALCÂNTARA, N. R.; MORAES F. A. V. de. Elaboração e utilização de um aplicativo como ferramenta no ensino de bioquímica: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos. Revista de Ensino de Bioquímica, São Paulo, v. 13, n. 3, p.54-72, 2015. Disponível em: <http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/560/518>. Acesso em: 26 abr. 2016.

ADZINSKI, C.; HERMEL, E. E. S. A representação da genética e da evolução através de imagens utilizadas em livros didáticos de biologia. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 17, n. 2, p. 434-454, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-21172015000200434&lng=en&nrm=iso&tlng=pt Acesso em: 2 maio 2017.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 2001.

NICHELE, A. G. Tecnologias móveis e sem fio nos processos de ensino e de aprendizagem em química: uma experiência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. 2015. 257 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2015. Disponível em: <http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/3754/Aline Grunewald Nichele.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 26 abr. 2016.

VASCONCELOS, S. D.; SOUTO, E. O livro didático de Ciências no Ensino Fundamental: Proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Ciência e Educação, Bauru, v. 9, n. 1, p. 93-104, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v9n1/08.pdf> Acesso em: 20 mai. 2017.