TERRORISMO COMO ATOR NÃO ESTATAL EMERGENTE E O PODER SIMBÓLICO DE SEUS ATOS

  • Eduardo Fabrin Wildner Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ
  • Ivan Barbiero Filho
  • Naína Ariana Souza Tumelero
  • Eduardo Baldissera Carvalho Salles
  • Giovanni Olsson
Palavras-chave: Palavras-chave, terrorismo, ator emergente, mídia, poder simbólico.

Resumo

O presente trabalho busca, a partir dos estudos contemporâneos acerca das relações internacionais, construir bases para uma melhor abordagem do fenômeno do terrorismo, pretendeno apontar algumas bases de sua fervorosa evolução nos últimos anos, fator que, inclusive, elevou os movimentos terroristas ao posto de atores emergentes, capazes de provocar grande influência nas deciões políticas e no cotidiano dos cidadãos de todo o globo. Nesta vereda, enfatiza-se o poder da mídia, que tem papel fundamental no estado de coisas atual e mundial, e nas relações subjacentes ao terrorismo. A violência fascina e as imagens tem uma capacidade de alcance nunca antes imaginado. O poder, aqui, é exercido de forma simbólica, e as relações são mais silenciosas, obscuras, e nem por isso, menos importantes ou significativas para a sociedade internacional. Tais interconexões são exploradas no trabalho, o qual pretende contruir caminhos para melhor investigar tais fenômenos, a fim de que as respostas a serem dadas pela sociedade não provoquem mais e mais destruição.

Biografia do Autor

Eduardo Fabrin Wildner, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Referências

Referências

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 311 p.

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OLIVEIRA, Odete Maria de (Org). Relações internacionais, direito e poder. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2016. 3. v. 312 p.

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Publicado
16-10-2016