SISTEMA DE CONDUÇÃO DE PESSEGUEIRO EM DIFERENTES LOCAIS E SUA INFLUÊNCIA NAS CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E ASPECTOS INERENTES À QUALIDADE DE FRUTOS

  • WILVENS ANTOINE UFFS/ Campus Chapecó
  • MOISÉS DE ABREU BARBOSA
  • THAILA POTRICH PREZOTTO
  • THIAGO VINICIUS RECH
  • VITOR GABRIEL TREVIZAN
  • JEAN DO PRADO
  • EDSON DA SILVA
  • VANDERLEI SMANIOTTO
  • CLEVISON LUIZ GIACOBBO
Palavras-chave: Prunus sp.; Guyot; Vitamina C; Rubimel; Muro frutal

Resumo

A adoção de novos sistemas de condução visa aumentar a produção de pêssegos sem comprometer a qualidade do fruto e minimizar danos pela exposição ao sol. O objetivo deste trabalho foi avaliar características produtivas e aspectos da qualidade dos frutos de pêssego cv. Rubimel, conduzidos sob diferentes sistemas de manejo e em dois locais. O pomar foi implantado em 2021 na área experimental do Campus Chapecó-SC da UFFS e na área experimental do Curso de Agronomia do CESURG, em Sarandi-RS. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com esquema fatorial 7x2, comparando sete sistemas de condução (Vaso Aberto - VA, ípsilon - Y, Líder Central - LC, Duplo Líder - DL, Triplo Líder - TL, Quádruplo Líder – QL e Guyot) e dois locais (1-Chapecó-SC e 2-Sarandi-RS). As variáveis analisadas foram produtividade e parâmetros nutracêuticos. Observou- se que o Triplo Líder resultou em melhores índices produtivos, mas não se destacou nas análises pós-colheita. O sistema Quádruplo Líder apresentou maior vitamina C e açúcares redutores, com comportamento semelhante ao sistema Guyot. Chapecó teve melhor produtividade, mas Sarandi mostrou superioridade em compostos fenólicos e açúcares redutores.

Publicado
20-09-2024
Seção
Ciências Agrárias - Campus Chapecó