SISTEMA DE CONDUÇÃO E DENSIDADE DE PLANTIO DE POMAR DE PESSEGUEIRO E SUA INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO INICIAL, CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E ASPECTOS INERENTES À QUALIDADE DE FRUTOS

  • Cauane Sperança UFFS
  • Jean do Prado
  • Moisés de Abreu Barbosa
  • Wilves Antoine
  • Clevison Luiz Giacobbo
Palavras-chave: Prunus persica, Sistema de condução, Guyot

Resumo

O objetivo com este trabalho foi analisar a produtividade e tamanho dos frutos de pessegueiro e determinar o potencial hídrico xilemático e sólidos solúveis em diferentes sistemas de conduções. O experimento foi realizado no pomar didático da área experimental, no Laboratório de Fruticultura e pós-colheita de frutas e Central de análise, do Campus Chapecó-SC, UFFS. O pomar de pessegueiro é composto pela cultivar Rubramoore, enxertada sobre porta-enxerto cv. Capdeboscq. O delineamento experimental para o experimento foi com sete sistemas de condução: ‘Vaso Aberto’, “Y” (ípsilon), ‘Líder Central’, ‘Duplo Líder’, ‘Triplo Líder’, ‘Quádruplo Líder’, ‘Guyot’, Cada repetição é constituída por seis plantas, sendo as duas das extremidades bordaduras. As variáveis analisadas foram: Produtividade, qualidade dos frutos, fluxo xilemático, área média da folha, peso verde e seco de folhas, diâmetro de caules e líderes. Pode-se concluir que diferentes sistemas de condução têm grande influência sob os pessegueiros, podendo ser positiva ou negativa para determinado sistema. O comportamento vegetativo das plantas foi similar. Nota-se que a produção de pêssegos é maior em sistemas mais adensados, sendo perceptível perante o sistema Líder central. E, é menor em sistemas menos adensados, onde o pessegueiro apresenta pouca produtividade, em especial nos primeiros anos após o plantio.

Publicado
03-10-2023