SISTEMA DE CONDUÇÃ E DENSIDADE DE PLANTIO DE POMAR DE PESSEGUEIRO E SUA INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO INICIAL

  • Jaqueline Tenroller Beneti UFFS/CAPES
  • Jean Do Prado
  • Clevison Luiz Giacobbo
Palavras-chave: Prunus sp., Guyot, Fluxo Xilemático

Resumo

O pêssego tem grande importância para a região sul, principalmente para o Rio Grande do Sul, no qual é o maior produtor nacional. O pêssego tem grande importância nutricional e econômica, pode ser consumido tanto in natura como processado. Esse trabalho tem por objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial e aspectos em plantas de pessegueiro conduzidas em diferentes sistemas de condução combinados com densidades de plantio. Foram avaliados sete sistemas de condução,  em vaso aberto, com espaçamento entre plantas de 3,5 x 5 m, (571 plantas ha-1); em “Y” (ípsilon), com espaçamento de 1,5 x 5 m (1333 plantas ha-1); em líder central, com espaçamento de 0,8 x 5 m (2500 plantas ha-1); em ‘Duplo Líder’, com espaçamento de 4,5 x 1,2 m (1.852 plantas ha-1), em ‘Triplo Líder’, com espaçamento de 4,5 x 1,4 m (1.588 plantas ha-1), em ‘Quádruplo Líder’, com espaçamento de 4,5 x 1,6 m (1.389 plantas ha-1), em Guyot ou múltiplos líderes, com espaçamento de 4,5 x 2,0 m (1.112 plantas ha-1). O experimento foi conduzido em dois locais distintos no ano de 2022 em pomares de pessegueiro em seu segundo ano após a implantação, localizado na área experimental da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, Campus Chapecó-SC. Avaliou-se o fluxo xilemático, área média de folha, peso verde de folha e peso seco de folha. Os resultados foram submetidos ao teste de Shapiro Wilk onde não foi encontrado anormalidade nos dados, posteriormente foi realizada a Análise de Variância (ANOVA) para verificar se os dados apresentavam diferença significativa. Na ANOVA observamos através do quadro de dados que não houve diferença significativa em 5% de probabilidade. No teste de Tukey a 5% de probabilidade também não apresentou diferença significativa.

Publicado
25-09-2022