RESPOSTA AO ESTRESSE DE TRANSPORTE EM PÓS LARVAS DO CAMARÃO DE ÁGUA DOCE MACROBRACHIUM ROSENBERGII (DE MAN, 1879), ALIMENTADAS COM DIETA CONTENDO BIOMASSA FERMENTADA A PARTIR DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DURANTE LARVICULTURA
Palavras-chave:
alimentação; estresse oxidativo; Levedura; Larvicultura; Metamorfose;Resumo
O seguinte projeto teve o objetivo de estudar a resposta da substituição de matéria prima de origem animal em ração de larva de M. rosenbergii, por biomassa fermentada (BF) a partir de resíduos agroindustriais do processamento da mandioca, em relação a capacidade de resistência ao transporte na fase de pós-larvas (PLs). A alimentação das larvas foi realizada nos primeiros 08 dias utilizando artêmia , em proporção de 5 artêmias por larva e após este período foi utilizada ração tipo flan desenvolvida por ovo de galinha, farinha de peixe, leite em pó, farinha de trigo, óleo de fígado de bacalhau, pré-mix de vitaminas e minerais e água. As larvas foram divididas nos diferentes grupos, controle e tratados, em incubadoras de 30 litros, em sistema de recirculação, acoplada a filtro biológico, em água com salinidade 12 %o, temperatura 28 °C e oxigenação constante. Em um primeiro grupo as PLs foram coletadas, contadas e alocadas em aquários de 2 L, com 100 % de água doce. E um segundo grupo, foi feito aclimatação com redução parcial da salinidade, transferindo os animais para água 6 %o por 24 horas e posteriormente transferidos para 100% de água doce.
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