UM ATLAS PARA COLOCAR EM JOGO OS DISPOSITIVOS DO DIZER: UMA LEITURA DO TEXTO PARQUE DAS RUÍNAS, DE MARÍLIA GARCIA

  • Marieli Zanotto UFFS/ Acadêmica
  • Valdir Prigol UFFS
Palavras-chave: Atlas; Metáfora; Dispositivos; Poema; Modo de dizer

Resumo

O presente estudo apresenta uma leitura do poema Parque das ruínas de Marília Garcia a partir da metáfora do altas temporário sentimental enunciada no poema. O desenvolvimento dessa leitura constituiu-se pelos movimentos de identificação e descrição da imagem do atlas temporário sentimental; apresentação da memória da metáfora, e, com isso, a proposta de uma metáfora de leitura para o poema Parque das ruínas a partir da imagem do atlas temporário sentimental. Parque das ruínas lembra quatro modos de dizer - depoimento, ensaio, poema e performance – e os coloca em jogo, formando um atlas dos dispositivos do dizer.

Publicado
24-09-2021