UM ATLAS PARA COLOCAR EM JOGO OS DISPOSITIVOS DO DIZER: UMA LEITURA DO TEXTO PARQUE DAS RUÍNAS, DE MARÍLIA GARCIA
Resumo
O presente estudo apresenta uma leitura do poema Parque das ruínas de Marília Garcia a partir da metáfora do altas temporário sentimental enunciada no poema. O desenvolvimento dessa leitura constituiu-se pelos movimentos de identificação e descrição da imagem do atlas temporário sentimental; apresentação da memória da metáfora, e, com isso, a proposta de uma metáfora de leitura para o poema Parque das ruínas a partir da imagem do atlas temporário sentimental. Parque das ruínas lembra quatro modos de dizer - depoimento, ensaio, poema e performance – e os coloca em jogo, formando um atlas dos dispositivos do dizer.
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