CONSÓRCIO COM PLANTAS BIOATIVAS NA PRODUÇÃO E PROTEÇÃO DE PLANTAS DE TOMATEIRO A FITOPATÓGENOS

  • Gislaine Ribeiro Gomes Universidade Federal da Fronteira Sul- UFFS
  • Bruna Luiza de Oliveira Universidade Federal da Fronteira Sul- UFFS
  • Jacson Paulo Gergeli Universidade Federal da Fronteira Sul- UFFS
  • Marizete de Paula
  • Gilmar Franzener
Palavras-chave: Controle alternativo, atividade biológica, fitossanidade, Solanum lycopersicum

Resumo

O experimento foi conduzido na área experimental da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus de Laranjeiras do Sul – PR. Em condição de casa de vegetação casa de vegetação climatizada, com temperatura aproximada de 26°C, foram preparados 25 vasos de 5 L cada, contendo 1 parte de areia, 1 de humus de minhoca e 3 partes de solo. Foram utilizados cinco tratamentos: testemunha (sem planta bioativa), manjericão (Ocimum basilicum), tomilho (Thymus vulgaris), coentro (Coriandum sativum) e alecrim (Rosmarinus officinalis). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. Cada repetição consistiu de uma planta de tomate e uma de bioativa. Foi avaliada a incidência e severidade de doenças que ocorrem espontaneamente na cultura do tomateiro, com uso de escala diagramática, aos 33, 53 e 73 dias após o transplante. Também foi determinada a altura das plantas com auxílio de trena. Ao final do ciclo da cultura foi determinado o número e o peso de frutos por planta. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade, com auxílio do programa Sisvar. Nas condições do experimento, os consórcios não promoveram redução na severidade da septoriose e na altura das plantas, mas o consórcio com coentro promoveu significativo aumento na produção do tomateiro 

Publicado
08-10-2020