INCIDÊNCIA DE MASTITE CLÍNICA EM VACAS PRIMÍPARAS NO PERÍODO PÓS PARTO COM ALTA E BAIXA CONTAGEM DE CÉLULAS T-GAMA DELTA.

  • Júlia Luiza Silva Inácio Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Luana Carolina B. Gregolin Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
  • Michele dos Santos Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
  • Maiara G. Blagitz Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
Palavras-chave: Linfócitos T gama delta, Período de transição, Produção leiteira, Glândula mamária.

Resumo

O objetivo do trabalho é avaliar a ocorrência de mastite no pós parto de novilhas e associar com a quantidade de células T γδ encontradas no pré parto. Serão selecionadas e monitoradas 16 novilhas da raça Holandesa durante o período de transição. As amostras de sangue serão avaliadas pela imunofenotipagem de linfócitos T e os animais serão divididos em dois grupos: os animais com alta contagem de linfócitos T gama delta e animais com baixa contagem. Os animais serão avaliados quanto a presença de mastite clínica e enfermidades durante os primeiros trinta dias pós-parto. Aos vinte e um dias antes do parto (M0) serão colhidas amostras de sangue e no dia do parto (M1), sete dias após o parto (M2), quinze dias após o parto (M3), vinte e um dias após o parto (M4) e trinta dias após o parto (M5) sangue e leite para avaliar ocorrência de mastite e outras enfermidades. Amostras de leite serão encaminhadas para CCS somática microscópica e para o exame microbiológico. Diariamente na propriedade será realizado o exame do fundo escuro para diagnóstico de mastite clínica. Espera-se que esta pesquisa identifique tipos celulares imunes presentes nesse período relacionando-o a ocorrência de doenças, principalmente a mastite.

Publicado
08-10-2020