Controle pós-emergentes de plantas daninhas em vinhedos

  • Evelyn Agostini Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC
  • Deivid Silva de Souza
  • Adrielen Tamiris Canossa
  • Marcelo Gustavo Souza
  • Tamiris Amorim
  • Leo Rufato Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC

Resumo

O controle de plantas daninhas é um manejo essencial em vinhedos, sendo necessário o estudo da eficácia de diferentes moléculas, para a realização de um manejo adequado, aonde ocorra o rodízio de moléculas e seja evitado a indução de resistência das plantas daninhas. O estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de moléculas de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas presentes em vinhedos.  Os tratamentos foram: Testemunha, Capina, Glifosato (3 Kg ha-1), Glufosinato de amônia (2 l ha-1) e Diquate (2 l ha-1), sendo que foi utilizado como adjuvante nos dois últimos oléo mineral 5%. O experimento foi conduzido no município de São Joaquim SC, em um vinhedo experimental na EPAGRI, com espaçamento de 4,5 x 1,5m, e a parcela avaliada de 4,5 x 2,00 m. Volume de calda de 300 l ha-1, sendo que as principais plantas daninhas encontradas nas parcelas eram Trifolium repens (pleno florescimento), Rumex obtusifolium (>4 folhas) e Bidens pilosa (>4 folhas). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, contendo 4 blocos. Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e posteriormente ao teste de médias Tukey (p<0,05). Aos 7 dias após a aplicação (DAA) o Diquate não diferiu da capina, com um controle acima de 80%, que é o mínimo aceito para a utilização dos herbicidas. Verificou-se que os tratamentos com herbicida não diferiram dos 14 aos 28 DAA, estando somente o Glifosato acima dos 80% após os 28 DAA. Conclui-se que o glifosato é eficaz no controle de plantas daninhas nas condições do estudo.

Biografia do Autor

Deivid Silva de Souza

O controle de plantas daninhas é um manejo essencial em vinhedos, sendo necessário o estudo da eficácia de diferentes moléculas, para a realização de um manejo adequado, aonde ocorra o rodízio de moléculas e seja evitado a indução de resistência das plantas daninhas. O estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de moléculas de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas presentes em vinhedos.  Os tratamentos foram: Testemunha, Capina, Glifosato (3 Kg ha-1), Glufosinato de amônia (2 l ha-1) e Diquate (2 l ha-1), sendo que foi utilizado como adjuvante nos dois últimos oléo mineral 5%. O experimento foi conduzido no município de São Joaquim SC, em um vinhedo experimental na EPAGRI, com espaçamento de 4,5 x 1,5m, e a parcela avaliada de 4,5 x 2,00 m. Volume de calda de 300 l ha-1, sendo que as principais plantas daninhas encontradas nas parcelas eram Trifolium repens (pleno florescimento), Rumex obtusifolium (>4 folhas) e Bidens pilosa (>4 folhas). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, contendo 4 blocos. Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e posteriormente ao teste de médias Tukey (p<0,05). Aos 7 dias após a aplicação (DAA) o Diquate não diferiu da capina, com um controle acima de 80%, que é o mínimo aceito para a utilização dos herbicidas. Verificou-se que os tratamentos com herbicida não diferiram dos 14 aos 28 DAA, estando somente o Glifosato acima dos 80% após os 28 DAA. Conclui-se que o glifosato é eficaz no controle de plantas daninhas nas condições do estudo.

Adrielen Tamiris Canossa

O controle de plantas daninhas é um manejo essencial em vinhedos, sendo necessário o estudo da eficácia de diferentes moléculas, para a realização de um manejo adequado, aonde ocorra o rodízio de moléculas e seja evitado a indução de resistência das plantas daninhas. O estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de moléculas de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas presentes em vinhedos.  Os tratamentos foram: Testemunha, Capina, Glifosato (3 Kg ha-1), Glufosinato de amônia (2 l ha-1) e Diquate (2 l ha-1), sendo que foi utilizado como adjuvante nos dois últimos oléo mineral 5%. O experimento foi conduzido no município de São Joaquim SC, em um vinhedo experimental na EPAGRI, com espaçamento de 4,5 x 1,5m, e a parcela avaliada de 4,5 x 2,00 m. Volume de calda de 300 l ha-1, sendo que as principais plantas daninhas encontradas nas parcelas eram Trifolium repens (pleno florescimento), Rumex obtusifolium (>4 folhas) e Bidens pilosa (>4 folhas). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, contendo 4 blocos. Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e posteriormente ao teste de médias Tukey (p<0,05). Aos 7 dias após a aplicação (DAA) o Diquate não diferiu da capina, com um controle acima de 80%, que é o mínimo aceito para a utilização dos herbicidas. Verificou-se que os tratamentos com herbicida não diferiram dos 14 aos 28 DAA, estando somente o Glifosato acima dos 80% após os 28 DAA. Conclui-se que o glifosato é eficaz no controle de plantas daninhas nas condições do estudo.

Marcelo Gustavo Souza

 O controle de plantas daninhas é um manejo essencial em vinhedos, sendo necessário o estudo da eficácia de diferentes moléculas, para a realização de um manejo adequado, aonde ocorra o rodízio de moléculas e seja evitado a indução de resistência das plantas daninhas. O estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de moléculas de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas presentes em vinhedos.  Os tratamentos foram: Testemunha, Capina, Glifosato (3 Kg ha-1), Glufosinato de amônia (2 l ha-1) e Diquate (2 l ha-1), sendo que foi utilizado como adjuvante nos dois últimos oléo mineral 5%. O experimento foi conduzido no município de São Joaquim SC, em um vinhedo experimental na EPAGRI, com espaçamento de 4,5 x 1,5m, e a parcela avaliada de 4,5 x 2,00 m. Volume de calda de 300 l ha-1, sendo que as principais plantas daninhas encontradas nas parcelas eram Trifolium repens (pleno florescimento), Rumex obtusifolium (>4 folhas) e Bidens pilosa (>4 folhas). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, contendo 4 blocos. Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e posteriormente ao teste de médias Tukey (p<0,05). Aos 7 dias após a aplicação (DAA) o Diquate não diferiu da capina, com um controle acima de 80%, que é o mínimo aceito para a utilização dos herbicidas. Verificou-se que os tratamentos com herbicida não diferiram dos 14 aos 28 DAA, estando somente o Glifosato acima dos 80% após os 28 DAA. Conclui-se que o glifosato é eficaz no controle de plantas daninhas nas condições do estudo.

Tamiris Amorim

O controle de plantas daninhas é um manejo essencial em vinhedos, sendo necessário o estudo da eficácia de diferentes moléculas, para a realização de um manejo adequado, aonde ocorra o rodízio de moléculas e seja evitado a indução de resistência das plantas daninhas. O estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de moléculas de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas presentes em vinhedos.  Os tratamentos foram: Testemunha, Capina, Glifosato (3 Kg ha-1), Glufosinato de amônia (2 l ha-1) e Diquate (2 l ha-1), sendo que foi utilizado como adjuvante nos dois últimos oléo mineral 5%. O experimento foi conduzido no município de São Joaquim SC, em um vinhedo experimental na EPAGRI, com espaçamento de 4,5 x 1,5m, e a parcela avaliada de 4,5 x 2,00 m. Volume de calda de 300 l ha-1, sendo que as principais plantas daninhas encontradas nas parcelas eram Trifolium repens (pleno florescimento), Rumex obtusifolium (>4 folhas) e Bidens pilosa (>4 folhas). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, contendo 4 blocos. Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e posteriormente ao teste de médias Tukey (p<0,05). Aos 7 dias após a aplicação (DAA) o Diquate não diferiu da capina, com um controle acima de 80%, que é o mínimo aceito para a utilização dos herbicidas. Verificou-se que os tratamentos com herbicida não diferiram dos 14 aos 28 DAA, estando somente o Glifosato acima dos 80% após os 28 DAA. Conclui-se que o glifosato é eficaz no controle de plantas daninhas nas condições do estudo.

Leo Rufato, Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC

O controle de plantas daninhas é um manejo essencial em vinhedos, sendo necessário o estudo da eficácia de diferentes moléculas, para a realização de um manejo adequado, aonde ocorra o rodízio de moléculas e seja evitado a indução de resistência das plantas daninhas. O estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de moléculas de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas presentes em vinhedos.  Os tratamentos foram: Testemunha, Capina, Glifosato (3 Kg ha-1), Glufosinato de amônia (2 l ha-1) e Diquate (2 l ha-1), sendo que foi utilizado como adjuvante nos dois últimos oléo mineral 5%. O experimento foi conduzido no município de São Joaquim SC, em um vinhedo experimental na EPAGRI, com espaçamento de 4,5 x 1,5m, e a parcela avaliada de 4,5 x 2,00 m. Volume de calda de 300 l ha-1, sendo que as principais plantas daninhas encontradas nas parcelas eram Trifolium repens (pleno florescimento), Rumex obtusifolium (>4 folhas) e Bidens pilosa (>4 folhas). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, contendo 4 blocos. Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e posteriormente ao teste de médias Tukey (p<0,05). Aos 7 dias após a aplicação (DAA) o Diquate não diferiu da capina, com um controle acima de 80%, que é o mínimo aceito para a utilização dos herbicidas. Verificou-se que os tratamentos com herbicida não diferiram dos 14 aos 28 DAA, estando somente o Glifosato acima dos 80% após os 28 DAA. Conclui-se que o glifosato é eficaz no controle de plantas daninhas nas condições do estudo.

 

Publicado
27-06-2022