Avaliação do crescimento vegetativo em diferentes genótipos de amoreira-preta em Curitibanos, SC

  • Camila de Castilhos Universidade Federal de Santa Catarina
  • Guilherme Nicolao Universidade Federal de Santa Catarina
  • Luciano Picolotto Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

O desenvolvimento vegetativo é dependente do processo fotossintético da planta, a fisiologia varia através de condições climáticas, manejo cultural e genética. Para que ocorra bom crescimento dos frutos é necessário acúmulo adequado de carboidratos, existindo diferentes formas de quantificar isto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vegetativo de diferentes genótipos de amoreira-preta (Rubus spp.) nas condições edafoclimáticas de Curitibanos/SC. O experimento foi realizado no mês de dezembro de 2018, na fazenda experimental da Universidade Federal de Santa Catarina/Campus Curitibanos/SC. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições e cinco plantas por repetição. Estabeleceu-se para avaliação cinco genótipos de amoreira-preta, sendo essas as cultivares Xavante, Tupy, BRS Xingu e as seleções Black 145 e 178. Os resultados foram submetidos à análise de variância, e as variáveis com efeito significativo foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Para comparar-se o desempenho vegetativo dos diferentes genótipos, avaliou-se assimilação líquida de carbono, condutância estomática, concentração interna de carbono e transpiração foliar. Estas foram definidas com auxílio de medidor portátil de fotossíntese, IRGA. No ciclo produtivo avaliado não observou-se diferenças significativa entre os genótipos. Na variável referente a assimilação líquida de carbono obteve-se a média de 23,01 µmol de CO²/m²/s, na condutância estomática 0,33 µmol de CO²/m²/s na concentração interna de carbono 270,62 µmol e transpiração foliar 7,918 mmol de H2O/m²/s. Portanto, de acordo com as  variáveis observadas o crescimento vegetativo dentre os diferentes genótipos foi uniforme. Na condição experimental conclui-se que, as  variáveis apresentaram resultados uniformes e não há diferença significativa no crescimento vegetativo entre os diferentes genótipos avaliados, podendo ser um indicativo de adaptação ao cultivo regional.

Biografia do Autor

Guilherme Nicolao, Universidade Federal de Santa Catarina

O desenvolvimento vegetativo é dependente do processo fotossintético da planta, a fisiologia varia através de condições climáticas, manejo cultural e genética. Para que ocorra bom crescimento dos frutos é necessário acúmulo adequado de carboidratos, existindo diferentes formas de quantificar isto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vegetativo de diferentes genótipos de amoreira-preta (Rubus spp.) nas condições edafoclimáticas de Curitibanos/SC. O experimento foi realizado no mês de dezembro de 2018, na fazenda experimental da Universidade Federal de Santa Catarina/Campus Curitibanos/SC. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições e cinco plantas por repetição. Estabeleceu-se para avaliação cinco genótipos de amoreira-preta, sendo essas as cultivares Xavante, Tupy, BRS Xingu e as seleções Black 145 e 178. Os resultados foram submetidos à análise de variância, e as variáveis com efeito significativo foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Para comparar-se o desempenho vegetativo dos diferentes genótipos, avaliou-se assimilação líquida de carbono, condutância estomática, concentração interna de carbono e transpiração foliar. Estas foram definidas com auxílio de medidor portátil de fotossíntese, IRGA. No ciclo produtivo avaliado não observou-se diferenças significativa entre os genótipos. Na variável referente a assimilação líquida de carbono obteve-se a média de 23,01 µmol de CO²/m²/s, na condutância estomática 0,33 µmol de CO²/m²/s na concentração interna de carbono 270,62 µmol e transpiração foliar 7,918 mmol de H2O/m²/s. Portanto, de acordo com as  variáveis observadas o crescimento vegetativo dentre os diferentes genótipos foi uniforme. Na condição experimental conclui-se que, as  variáveis apresentaram resultados uniformes e não há diferença significativa no crescimento vegetativo entre os diferentes genótipos avaliados, podendo ser um indicativo de adaptação ao cultivo regional.

Luciano Picolotto, Universidade Federal de Santa Catarina

O desenvolvimento vegetativo é dependente do processo fotossintético da planta, a fisiologia varia através de condições climáticas, manejo cultural e genética. Para que ocorra bom crescimento dos frutos é necessário acúmulo adequado de carboidratos, existindo diferentes formas de quantificar isto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vegetativo de diferentes genótipos de amoreira-preta (Rubus spp.) nas condições edafoclimáticas de Curitibanos/SC. O experimento foi realizado no mês de dezembro de 2018, na fazenda experimental da Universidade Federal de Santa Catarina/Campus Curitibanos/SC. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições e cinco plantas por repetição. Estabeleceu-se para avaliação cinco genótipos de amoreira-preta, sendo essas as cultivares Xavante, Tupy, BRS Xingu e as seleções Black 145 e 178. Os resultados foram submetidos à análise de variância, e as variáveis com efeito significativo foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Para comparar-se o desempenho vegetativo dos diferentes genótipos, avaliou-se assimilação líquida de carbono, condutância estomática, concentração interna de carbono e transpiração foliar. Estas foram definidas com auxílio de medidor portátil de fotossíntese, IRGA. No ciclo produtivo avaliado não observou-se diferenças significativa entre os genótipos. Na variável referente a assimilação líquida de carbono obteve-se a média de 23,01 µmol de CO²/m²/s, na condutância estomática 0,33 µmol de CO²/m²/s na concentração interna de carbono 270,62 µmol e transpiração foliar 7,918 mmol de H2O/m²/s. Portanto, de acordo com as  variáveis observadas o crescimento vegetativo dentre os diferentes genótipos foi uniforme. Na condição experimental conclui-se que, as  variáveis apresentaram resultados uniformes e não há diferença significativa no crescimento vegetativo entre os diferentes genótipos avaliados, podendo ser um indicativo de adaptação ao cultivo regional.

Publicado
10-05-2019