QUALIDADE DO PRÉ-NATAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DA SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ

  • Marlene Paz Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC
  • Daniela Savi Geremia Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC
  • Tassiana Potrich Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC
  • Débora Tavares de Rezende e Silva Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC

Resumo

Marlene Paz (apresentador)[1]

Daniela Savi Geremia[2]

Tassiana Potrich[3]

Débora Tavares de Rezende e Silva[4]

 

 

Eixo: Planejamento e Gestão dos Sistemas de Saúde

Resumo: Este estudo analisou as características da sífilis congênita, os exames para diagnóstico e tratamento fornecido aos recém-nascidos. Estudo epidemiológico descritivo, do tipo levantamento retrospectivo, com abordagem quantitativa do período de 2012 a 2016. A coleta de dados foi realizada em agosto de 2017 no Sistema de Informações e Agravos de Notificações, fornecido pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó (SC). Em relação às gestantes, 96 (93,20%) realizaram o pré-natal, 92 (89,32%) foram diagnosticadas durante o pré-natal e 88 (85,44%) tratadas inadequadamente. Quanto aos recém-nascidos, 95 (92,23%) brancas, 92 (89,33%) nasceram assintomáticas e 27 (26,21%) tratadas com penicilina G cristalina, 23 (33%) Penicilina G benzatina, e 49 (47,58%) com outro esquema de tratamento, houve esquema diferente do estipulado pela ficha de notificação. A taxa de detecção da Sífilis Congênita no município de Chapecó mostrou comportamento crescente no ano de 2015 com pequena redução no ano seguinte. O aumento de incidência pode estar associado à melhoria da notificação e investigação dos casos, além de maior qualidade de detecção de sífilis gestacional no pré-natal. Um dos possíveis motivos para o aumento na incidência da sífilis congênita, no ano de 2015, pode ser explicado pela não disponibilidade de matéria prima para produção da penicilina, conforme divulgado em âmbito nacional para o tratamento de sífilis. No presente estudo, chamou a atenção o fato de que (89,32%) dos casos de sífilis congênita, haviam realizado o atendimento pré-natal. Este fato configura-se como um indicativo de falha na assistência pré-natal, sinalizando a necessidade de uma maior atenção e empenho da Estratégia Saúde da Família na identificação e principalmente no acompanhamento e tratamento dos casos. Neste sentido, verificou-se falhas no município de Chapecó quanto a qualidade do pré-natal na estratégia saúde da família frente ao diagnóstico precoce e tratamento adequado das gestantes, parceiros e recém-nascidos. Há de repensar as formas de abordagem clínica para o combate à epidemia da sífilis na região.

Palavras-chave: Sífilis congênita; Atenção primária à saúde; Saúde pública.


[1] Acadêmica da 10ª fase do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato: paz_marlene@hotmail.com

[2] Doutora em Saúde Coletiva. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:daniela.geremia@uffs.edu.br

[3] Doutoranda em enfermagem. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:tassiana.potrich@uffs.edu.br

[4] Doutora em Patologia. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:debora.silva@uffs.edu.br

Biografia do Autor

Marlene Paz, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC

QUALIDADE DO PRÉ-NATAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DA SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ

 

Marlene Paz (apresentador)[1]

Daniela Savi Geremia[2]

Tassiana Potrich[3]

Débora Tavares de Rezende e Silva[4]

 

 

Eixo: Planejamento e Gestão dos Sistemas de Saúde

Resumo: Este estudo analisou as características da sífilis congênita, os exames para diagnóstico e tratamento fornecido aos recém-nascidos. Estudo epidemiológico descritivo, do tipo levantamento retrospectivo, com abordagem quantitativa do período de 2012 a 2016. A coleta de dados foi realizada em agosto de 2017 no Sistema de Informações e Agravos de Notificações, fornecido pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó (SC). Em relação às gestantes, 96 (93,20%) realizaram o pré-natal, 92 (89,32%) foram diagnosticadas durante o pré-natal e 88 (85,44%) tratadas inadequadamente. Quanto aos recém-nascidos, 95 (92,23%) brancas, 92 (89,33%) nasceram assintomáticas e 27 (26,21%) tratadas com penicilina G cristalina, 23 (33%) Penicilina G benzatina, e 49 (47,58%) com outro esquema de tratamento, houve esquema diferente do estipulado pela ficha de notificação. A taxa de detecção da Sífilis Congênita no município de Chapecó mostrou comportamento crescente no ano de 2015 com pequena redução no ano seguinte. O aumento de incidência pode estar associado à melhoria da notificação e investigação dos casos, além de maior qualidade de detecção de sífilis gestacional no pré-natal. Um dos possíveis motivos para o aumento na incidência da sífilis congênita, no ano de 2015, pode ser explicado pela não disponibilidade de matéria prima para produção da penicilina, conforme divulgado em âmbito nacional para o tratamento de sífilis. No presente estudo, chamou a atenção o fato de que (89,32%) dos casos de sífilis congênita, haviam realizado o atendimento pré-natal. Este fato configura-se como um indicativo de falha na assistência pré-natal, sinalizando a necessidade de uma maior atenção e empenho da Estratégia Saúde da Família na identificação e principalmente no acompanhamento e tratamento dos casos. Neste sentido, verificou-se falhas no município de Chapecó quanto a qualidade do pré-natal na estratégia saúde da família frente ao diagnóstico precoce e tratamento adequado das gestantes, parceiros e recém-nascidos. Há de repensar as formas de abordagem clínica para o combate à epidemia da sífilis na região.

Palavras-chave: Sífilis congênita; Atenção primária à saúde; Saúde pública.


[1] Acadêmica da 10ª fase do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato: paz_marlene@hotmail.com

[2] Doutora em Saúde Coletiva. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:daniela.geremia@uffs.edu.br

[3] Doutoranda em enfermagem. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:tassiana.potrich@uffs.edu.br

[4] Doutora em Patologia. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:debora.silva@uffs.edu.br

Daniela Savi Geremia, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC

QUALIDADE DO PRÉ-NATAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DA SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ

 

Marlene Paz (apresentador)[1]

Daniela Savi Geremia[2]

Tassiana Potrich[3]

Débora Tavares de Rezende e Silva[4]

 

 

Eixo: Planejamento e Gestão dos Sistemas de Saúde

Resumo: Este estudo analisou as características da sífilis congênita, os exames para diagnóstico e tratamento fornecido aos recém-nascidos. Estudo epidemiológico descritivo, do tipo levantamento retrospectivo, com abordagem quantitativa do período de 2012 a 2016. A coleta de dados foi realizada em agosto de 2017 no Sistema de Informações e Agravos de Notificações, fornecido pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó (SC). Em relação às gestantes, 96 (93,20%) realizaram o pré-natal, 92 (89,32%) foram diagnosticadas durante o pré-natal e 88 (85,44%) tratadas inadequadamente. Quanto aos recém-nascidos, 95 (92,23%) brancas, 92 (89,33%) nasceram assintomáticas e 27 (26,21%) tratadas com penicilina G cristalina, 23 (33%) Penicilina G benzatina, e 49 (47,58%) com outro esquema de tratamento, houve esquema diferente do estipulado pela ficha de notificação. A taxa de detecção da Sífilis Congênita no município de Chapecó mostrou comportamento crescente no ano de 2015 com pequena redução no ano seguinte. O aumento de incidência pode estar associado à melhoria da notificação e investigação dos casos, além de maior qualidade de detecção de sífilis gestacional no pré-natal. Um dos possíveis motivos para o aumento na incidência da sífilis congênita, no ano de 2015, pode ser explicado pela não disponibilidade de matéria prima para produção da penicilina, conforme divulgado em âmbito nacional para o tratamento de sífilis. No presente estudo, chamou a atenção o fato de que (89,32%) dos casos de sífilis congênita, haviam realizado o atendimento pré-natal. Este fato configura-se como um indicativo de falha na assistência pré-natal, sinalizando a necessidade de uma maior atenção e empenho da Estratégia Saúde da Família na identificação e principalmente no acompanhamento e tratamento dos casos. Neste sentido, verificou-se falhas no município de Chapecó quanto a qualidade do pré-natal na estratégia saúde da família frente ao diagnóstico precoce e tratamento adequado das gestantes, parceiros e recém-nascidos. Há de repensar as formas de abordagem clínica para o combate à epidemia da sífilis na região.

Palavras-chave: Sífilis congênita; Atenção primária à saúde; Saúde pública.


[1] Acadêmica da 10ª fase do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato: paz_marlene@hotmail.com

[2] Doutora em Saúde Coletiva. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:daniela.geremia@uffs.edu.br

[3] Doutoranda em enfermagem. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:tassiana.potrich@uffs.edu.br

[4] Doutora em Patologia. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:debora.silva@uffs.edu.br

Tassiana Potrich, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC

QUALIDADE DO PRÉ-NATAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DA SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ

 

Marlene Paz (apresentador)[1]

Daniela Savi Geremia[2]

Tassiana Potrich[3]

Débora Tavares de Rezende e Silva[4]

 

 

Eixo: Planejamento e Gestão dos Sistemas de Saúde

Resumo: Este estudo analisou as características da sífilis congênita, os exames para diagnóstico e tratamento fornecido aos recém-nascidos. Estudo epidemiológico descritivo, do tipo levantamento retrospectivo, com abordagem quantitativa do período de 2012 a 2016. A coleta de dados foi realizada em agosto de 2017 no Sistema de Informações e Agravos de Notificações, fornecido pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó (SC). Em relação às gestantes, 96 (93,20%) realizaram o pré-natal, 92 (89,32%) foram diagnosticadas durante o pré-natal e 88 (85,44%) tratadas inadequadamente. Quanto aos recém-nascidos, 95 (92,23%) brancas, 92 (89,33%) nasceram assintomáticas e 27 (26,21%) tratadas com penicilina G cristalina, 23 (33%) Penicilina G benzatina, e 49 (47,58%) com outro esquema de tratamento, houve esquema diferente do estipulado pela ficha de notificação. A taxa de detecção da Sífilis Congênita no município de Chapecó mostrou comportamento crescente no ano de 2015 com pequena redução no ano seguinte. O aumento de incidência pode estar associado à melhoria da notificação e investigação dos casos, além de maior qualidade de detecção de sífilis gestacional no pré-natal. Um dos possíveis motivos para o aumento na incidência da sífilis congênita, no ano de 2015, pode ser explicado pela não disponibilidade de matéria prima para produção da penicilina, conforme divulgado em âmbito nacional para o tratamento de sífilis. No presente estudo, chamou a atenção o fato de que (89,32%) dos casos de sífilis congênita, haviam realizado o atendimento pré-natal. Este fato configura-se como um indicativo de falha na assistência pré-natal, sinalizando a necessidade de uma maior atenção e empenho da Estratégia Saúde da Família na identificação e principalmente no acompanhamento e tratamento dos casos. Neste sentido, verificou-se falhas no município de Chapecó quanto a qualidade do pré-natal na estratégia saúde da família frente ao diagnóstico precoce e tratamento adequado das gestantes, parceiros e recém-nascidos. Há de repensar as formas de abordagem clínica para o combate à epidemia da sífilis na região.

Palavras-chave: Sífilis congênita; Atenção primária à saúde; Saúde pública.


[1] Acadêmica da 10ª fase do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato: paz_marlene@hotmail.com

[2] Doutora em Saúde Coletiva. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:daniela.geremia@uffs.edu.br

[3] Doutoranda em enfermagem. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:tassiana.potrich@uffs.edu.br

[4] Doutora em Patologia. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:debora.silva@uffs.edu.br

Débora Tavares de Rezende e Silva, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC

QUALIDADE DO PRÉ-NATAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DA SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ

 

Marlene Paz (apresentador)[1]

Daniela Savi Geremia[2]

Tassiana Potrich[3]

Débora Tavares de Rezende e Silva[4]

 

 

Eixo: Planejamento e Gestão dos Sistemas de Saúde

Resumo: Este estudo analisou as características da sífilis congênita, os exames para diagnóstico e tratamento fornecido aos recém-nascidos. Estudo epidemiológico descritivo, do tipo levantamento retrospectivo, com abordagem quantitativa do período de 2012 a 2016. A coleta de dados foi realizada em agosto de 2017 no Sistema de Informações e Agravos de Notificações, fornecido pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó (SC). Em relação às gestantes, 96 (93,20%) realizaram o pré-natal, 92 (89,32%) foram diagnosticadas durante o pré-natal e 88 (85,44%) tratadas inadequadamente. Quanto aos recém-nascidos, 95 (92,23%) brancas, 92 (89,33%) nasceram assintomáticas e 27 (26,21%) tratadas com penicilina G cristalina, 23 (33%) Penicilina G benzatina, e 49 (47,58%) com outro esquema de tratamento, houve esquema diferente do estipulado pela ficha de notificação. A taxa de detecção da Sífilis Congênita no município de Chapecó mostrou comportamento crescente no ano de 2015 com pequena redução no ano seguinte. O aumento de incidência pode estar associado à melhoria da notificação e investigação dos casos, além de maior qualidade de detecção de sífilis gestacional no pré-natal. Um dos possíveis motivos para o aumento na incidência da sífilis congênita, no ano de 2015, pode ser explicado pela não disponibilidade de matéria prima para produção da penicilina, conforme divulgado em âmbito nacional para o tratamento de sífilis. No presente estudo, chamou a atenção o fato de que (89,32%) dos casos de sífilis congênita, haviam realizado o atendimento pré-natal. Este fato configura-se como um indicativo de falha na assistência pré-natal, sinalizando a necessidade de uma maior atenção e empenho da Estratégia Saúde da Família na identificação e principalmente no acompanhamento e tratamento dos casos. Neste sentido, verificou-se falhas no município de Chapecó quanto a qualidade do pré-natal na estratégia saúde da família frente ao diagnóstico precoce e tratamento adequado das gestantes, parceiros e recém-nascidos. Há de repensar as formas de abordagem clínica para o combate à epidemia da sífilis na região.

Palavras-chave: Sífilis congênita; Atenção primária à saúde; Saúde pública.


[1] Acadêmica da 10ª fase do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato: paz_marlene@hotmail.com

[2] Doutora em Saúde Coletiva. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:daniela.geremia@uffs.edu.br

[3] Doutoranda em enfermagem. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:tassiana.potrich@uffs.edu.br

[4] Doutora em Patologia. Docente do curso do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó/SC, contato:debora.silva@uffs.edu.br

Publicado
21-03-2018
Seção
Planejamento e Gestão dos Sistemas de Saúde