https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/issue/feedSeminário Nacional de Educação Inclusiva2021-08-19T23:27:09-03:00Patrícia Graffpatricia.graff@uffs.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">O <em>I Seminário Nacional de Educação Inclusiva: processos históricos e resistências (SENEI)</em> constitui um evento promovido pelo Grupo de Pesquisa em Políticas e Práticas de Inclusão (GPPPIn/UFFS/CNPq), em parceria com os Programas de Pós-graduação em Educação da UFFS e da UNOCHAPECÓ, com o Curso de Pedagogia e com o Programa de Extensão Caminhos da Práxis, da UFFS; com apoio da Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina e da Gerência Regional de Educação de Chapecó, para mobilizar discussões sobre a inclusão, no âmbito educacional. Pretende reunir professores, estudantes, pesquisadores e gestores da Educação Básica e Superior em âmbito nacional, entre os dias 19 de maio e 07 de julho de 2021. Busca debater sobre o processo histórico de constituição da educação inclusiva no Brasil e sobre as experiências de permanência, convivência e aprendizagem, diante de um cenário de ataque à educação inclusiva. O evento configura um espaço de trocas de experiências e de reafirmação do compromisso com a promoção da educação como um direito de todos, comprometida com a inclusão de grupos sociais discriminados negativamente ao longo da história.</p>https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15380Editorial2021-08-19T23:26:51-03:00Patrícia Graffpatigraff@gmail.com2021-08-19T22:25:54-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15378Programação2021-08-19T23:26:52-03:00Patrícia Graffpatigraff@gmail.com<p>Programação</p>2021-08-19T22:20:31-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15379Apresentação de trabalhos2021-08-19T23:26:52-03:00Patrícia Graffpatigraff@gmail.com2021-08-19T22:23:07-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15351A utilização de recursos de tecnologia assistiva para crianças surdas2021-08-19T23:26:52-03:00Adrieli Moraes Souzaadrieli.souza.morais123@gmail.comTatiana Luiza Rechtatiana-rech@uergs.edu.br<p>Esse empreendimento apresenta um recorte da pesquisa de conclusão de curso intitulada “A utilização de recursos de Tecnologia Assistiva para crianças surdas na escola regular nos Anos Iniciais”. Tal estudo foi concluído em janeiro de 2021, para a finalização do Curso de Graduação em Pedagogia-Licenciatura, da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS).</p>2021-08-16T16:39:01-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15347Interagir e cooperar:2021-08-19T23:26:52-03:00Adriano Ineiaadri.ano.ineia@hotmail.comPriscila de Campos Velhoprisciladecamposvelho@gmail.comThais Emilia Rederemiliareder@gmail.com<p>Este estudo é o resultado de uma pesquisa teórico-prática, desenvolvida durante 2018 a 2020, que empregou as contribuições de Vygotsky na compreensão da aprendizagem e desenvolvimento humano (VYGOTSKY 1996; VIGOTSKY, 2000; VIGOTSKY, 2001). Este estudo foi executado numa cidade do interior da Serra Gaúcha – Rio Grande do Sul, o público-alvo é constituído por alunos da Educação de Jovens e Adultos. Essa ação teve por finalidade desenvolver competências e habilidades a partir dos estímulos do ensino de Libras.</p>2021-08-16T16:07:47-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15350O diagnóstico na educação: impeditivo ou facilitador?2021-08-19T23:26:53-03:00Priscila dos Santos Rodrigues Silva Pincospriscilapincos@yahoo.com.br<p>Essa pesquisa surge a partir da inquietação da autora na época em que era estagiária de uma escola da rede privada do estado do Rio de Janeiro, no ano de 2011; por ser estudante da Universidade Estadual do Rio de Janeiro- UERJ, por ser referência em educação no estado do Rio de janeiro, a direção da escola acreditou que a estagiária estaria preparada para realizar um atendimento inclusivo ao estudante Marcos que era uma criança de 12 anos com Síndrome de Down- SD, no terceiro ano do Ensino Fundamental, em uma turma de 42 crianças.</p>2021-08-16T16:31:43-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15344O ensino e aprendizagem da geometria no ensino médio numa perspectiva inclusiva para cegos2021-08-19T23:26:53-03:00Angélica Maria de Gasperiangelicamariagasperi@gmail.comIvana Letícia Damiãoivanacr727@gmail.comTanise da Silva Mourasilvatanise18@gmail.comCatia Roberta de Souza Schernncatia.schernn@iffarroupilha.edu.brLucilaine Abitantelucilaine.abitante@iffarroupilha.edu.brMariele Josiane Fuchsmariele.fuchs@iffarroupilha.edu.br<p>Este estudo resulta das ações desenvolvidas pelo Projeto de Extensão intitulado “Recurso tátil para a Matemática do Ensino Básico”, surgido a partir de vivências das acadêmicas como monitoras de um aluno com deficiência visual. O projeto supracitado foi realizado por professores e acadêmicos do Curso de Licenciatura em Matemática, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFar), Campus Santa Rosa, no ano de 2020.</p>2021-08-16T15:43:50-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15346Professor(a) surdo(a) e aluno(a) surdo(a):2021-08-19T23:26:54-03:00Francieli Gizafrancieli.giza@unioeste.brRivael Mateus Fabricioriva.fabricio@uffs.edu.brNaiara Letícia Valentininaiara.valentini@uffs.edu.br<p>O Bilinguismo, como proposta para a Educação Brasileira de Surdos, surgiu na década de 1990 e tem como cerne a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como primeira língua (L1) e a Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua (L2) para os surdos (AVELAR; FREITAS, 2016). Nos dias atuais, sabemos que o bilinguismo é um assunto de extrema relevância e que tem sido muito discutido na área da surdez (QUADROS, 2005; STUMPF, 2006; FERNANDES, 2012). Na educação bilíngue e na inclusão dos alunos surdos em classes regulares, é preciso que o currículo escolar seja adaptado, primando pela modalidade visual e garantindo aos alunos surdos o acesso às vivências escolares, com domínio dos conteúdos e com fluência na Língua de Sinais e na Língua Portuguesa em sua modalidade escrita. Desse modo, o ensino bilíngue na educação tem um importante papel na preparação do aluno surdo para a sua atuação na sociedade enquanto cidadão, uma vez que busca o desenvolvimento das competências linguístico-comunicativas, a aquisição da linguagem, a construção da identidade surda e a sua inserção na sociedade como um todo, fazendo com que ampliem sua consciência enquanto indivíduos e que atuem de forma autônoma e crítica diante das mais diversas situações.</p>2021-08-16T16:01:31-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15349Síndrome de Írlen e as implicações no desempenho escolar2021-08-19T23:26:54-03:00Sandra Marisa Allebrandt Padilhasandrapadilha@terra.com.brNeusa Pereira da Silvasandrapadilha@terra.com.br<p>O presente trabalho visa contemplar o eixo temático acessibilidade e inclusão através do estudo de um transtorno com impactos na função visual cujo comprometimento de intensidade varia de leve a grave na vida dos sujeitos acometidos da Síndrome de Irlen. A Síndrome de Irlen consiste em uma disfunção do sistema visual magnocelular, intrinsecamente relacionado à neurovisão. É um déficit no processamento visual. que gera distorções, decorrentes da luz, que é a matéria prima da visão. A luminosidade é composta de ondas com diferentes comprimentos que são captados por diferentes unidades sensoriais e depois integradas multissensorialmente. A Síndrome de Irlen ainda é pouco conhecida entre os profissionais da educação e da saúde. Nesse sentido, Guimarães (2013), justifica que grande parte do conhecimento sobre a neurovisão é recente, posterior à década (1900- 2000), reconhecida nos EUA, como a década do cérebro. Chama atenção a alta prevalência, que é estimada entre 12% a 14% da população mundial, incluindo pessoas letradas de alto nível acadêmico, logo não está associado ao déficit cognitivo. A incidência aumenta em 33% a 46% e torna-se mais frequente, em casos associados com déficit de atenção e dislexia. Diante do exposto, justificamos a relevância da socialização do presente estudo e a problematização que delimita-se em conhecer qual a caracterização e, consequentes, implicações da Síndrome de Irlen no desempenho escolar?</p>2021-08-16T16:27:14-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15348Sobre o ser professor com deficiência visual:2021-08-19T23:26:55-03:00Milene da Silva Oliveiramileoliveira@unochapeco.edu.brTania Mara Zancanaro Pieczkowskitaniazp@unochapeco.edu.br<p>O presente resumo versa um estudo qualitativo bibliográfico. Propõe-se mapear e discutir o que vem sendo produzido e publicado em dissertações de mestrado, teses de doutorado e artigos científicos acerca do professor com deficiência visual. Pequeno número de trabalhos com esta temática foi localizado, o que pode ser justificado pela recente ocupação de espaço profissional por esses sujeitos. Assim, é necessário um olhar com lentes de aumento para possibilidades de reflexões sobre a temática tão importante, mas com pouca produção científica.</p>2021-08-16T16:16:21-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15342Reflexões sobre acessibilidade no sistema eleitoral brasileiro2021-08-19T23:26:55-03:00Andrey Ferreira Bastosandreybastos68@hotmail.com<p>Atualmente, um dos pilares de construção das sociedades modernas ocidentais é a de-<br>mocracia, onde o Brasil encontra-se inserido. Dentre seus princípios, está a construção de uma sociedade igualitária, onde todos possam participar como cidadãos ativos no processo de cons- trução da cidadania e garantia da soberania popular. Essa característica de poder é expressa pela participação política, em seus mais diversos âmbitos, sendo os sujeitos plenamente capazes não somente de votar, mas de expor opiniões, dialogar, pensar e analisar os candidatos que melhor atendem suas demandas, sendo absolutamente isonômicos em decidir sobre seu destino dentro da sociedade.</p>2021-08-16T15:28:59-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15356A Língua Brasileira de Sinais e o ensino concomitante da sua escrita pelo Sistema Signwriting2021-08-19T23:26:56-03:00Claudineia Gonçalves dos Santosgclaudinha68@gmail.comCláudia Cristina de Oliveira Soaresclaudia.soares@uffs.edu.brNaiara Letícia Valentininaiara.valentini@uffs.edu.brRivael Mateus Fabrícioriva.fabricio@uffs.edu.br<p>A escrita é uma invenção decisiva para a humanidade. É um processo simbólico que possibilita ao ser humano expressar e registrar seus pensamentos, além do seu tempo e espaço, dá acesso ao mundo das ideias de forma direta, bem como reproduz a linguagem articulada. Há milhares de anos, a escrita era utilizada para o registro de informações de uma elite seleta, diferente dos dias de hoje.</p>2021-08-17T09:09:05-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15301Concepções de bilinguismo na educação de surdos:2021-08-19T23:26:56-03:00Rivael Mateus Fabrícioriva.fabricio@uffs.edu.brNatalyê Steffen Mirandanatalye.miranda@estudante.uffs.edu.brClaudia Cristina de Oliveira Soaresclaudia.soares@uffs.edu.brJuliana Terras Parisclaudia.soares@uffs.edu.brNaiara Letícia Valentininaiara.valentini@uffs.edu.br<p>A educação de surdos vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões e pesquisas acerca de práticas educacionais inclusivas. Isso se deve, também, ao fato de as lutas da comunidade surda terem sido fortalecidas a partir do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como forma de comunicação e de expressão dos surdos no Brasil por meio da Lei nº 10.436 (BRASIL, 2002) e, além disso, pelo Decreto n° 5.626 (BRASIL, 2005), que detalha, entre outros, o direito de acesso das pessoas surdas à educação formal por meio da LIBRAS e do Português em sua modalidade escrita, sendo imprescindível destacarmos que a LIBRAS é a principal língua de instrução.</p>2021-08-10T21:17:10-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15300Ensino de Matemática na perspectiva da inclusão2021-08-19T23:26:56-03:00Greicy Gadler Langgreicygadler@yahoo.com.brLeonel Poivezanaleonel@unochapeco.edu.br<p>Este ensaio é uma reflexão sobre o ensino de matemática para uma educação inclusiva.<br>Nossa reflexão, a partir de pesquisa bibliográfica, é sobre a criação de possibilidades de um<br>ensino de sucesso que seja para todos, de forma comprometida e de respeito à diversidade.<br>Entendemos que há muito a ser superado no tocante à inclusão matemática, pois mesmo com<br>normativas educacionais existentes, as teorias que pautam os princípios matemáticos, projetos,<br>ações e avaliações vão revelando sua incompletude, sua ineficiência, e mesmo sua<br>inadequação, para acolher, compreender e responder às demandas.</p>2021-08-10T20:44:19-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15304Imaginários sociais sobre deficiência e políticas de educação inclusiva2021-08-19T23:26:57-03:00Simone Zanatta Guerra121094@upf.brRosimar Serena Siqueira Esquinsanirosimaresquinsani@upf.br<p>A presente escrita origina-se de uma pesquisa de Mestrado em Educação, em desenvolvimento, cujo objetivo é analisar os imaginários sociais acerca da deficiência e seus reflexos nas políticas educacionais inclusivas. Neste sentido, esta seção foi construída através de pesquisa básica, exploratória e bibliográfica, e traz conceitos teóricos e reflexões acerca da temática proposta, visando dar subsídio teórico nesse movimento de fazer-pesquisa.</p>2021-08-10T21:45:41-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15306NUGEDIS enquanto política institucional de gênero e diversidade:2021-08-19T23:26:57-03:00Daiana Marques Sobrosadaiana.marques@iffarroupilha.edu.br<p>O presente trabalho apresenta uma proposta de análise das ações do Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS) do Instituto Federal Farroupilha (IFFar) -<em>campus</em> Alegrete, buscando evidenciar os efeitos que esta política institucional tem gerado no contexto da instituição.</p>2021-08-10T22:16:39-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15299O direito à Educação Especial inclusiva:2021-08-19T23:26:57-03:00Paola Gianotto Bragapgpsico@hotmail.com<p>Este ensaio é parte inicial de uma pesquisa de doutorado em andamento. Tem por<br>objetivo, via pesquisa documental, discutir as leis e regulamentações acerca das políticas<br>públicas educacionais que garantem os direitos a uma educação especial inclusiva aos<br>estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na educação básica.</p>2021-08-10T20:35:18-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15303O atendimento educacional especializado (AEE):2021-08-19T23:26:58-03:00Tania Mara Zancanaro Pieczkowskitaniazp@unochapeco.edu.brBernardete Pieczkowskibpieczkowski@unochapeco.edu.brCynthia Pereira da Silvacynthia.silva@unochapeco.edu.br<p>O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é uma temática que ganhou crescente relevância no campo da Educação Especial nos últimos anos. Este texto evidencia o resultado de um projeto de iniciação científica cujo objetivo foi identificar como o AEE é avaliado nas pesquisas publicadas nas edições da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação - Anped Nacional e da Anped Sul, nos últimos dez anos. O problema de pesquisa que orientou o estudo assim se constitui: Como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é avaliado nas pesquisas publicadas nas edições da Anped Nacional e da Anped Sul, nos últimos dez anos? Do problema de pesquisa derivaram as seguintes perguntas de estudo: Qual a avaliação das fragilidades e potencialidades do AEE segundo as pesquisas publicadas na Anped acerca do tema? Como os pesquisadores do AEE avaliam a exequibilidade dessa estratégia de inclusão prevista na Política Nacional de Educação Especial? A metodologia adotada foi a metapesquisa, ou seja, pesquisa da pesquisa. Para tal, houve uma busca nos bancos de dados da Anped Nacional e Anped Sul Regional, nos eixos que tratam da Educação Especial, no período de 2009 a 2019.</p>2021-08-10T21:36:27-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15305Políticas nacionais voltadas à inclusão de pessoas com deficiência na educação superior2021-08-19T23:26:58-03:00Daniele Claudia Mirandadaclam42@gmail.comSonia Maria Ribeirosoniaproesa@gmail.com<p style="text-align: justify; line-height: 178%;"><span style="color: black;">O movimento pela inclusão de pessoas com deficiência em todos os níveis e modalidades de ensino, fruto de declarações internacionais, legislações, políticas públicas de cunho inclusivo/afirmativo, bem como manifestações da sociedade civil, foi se estruturando no início dos anos 90 envolvendo diversos aspectos que compõe o cenário da educação. A intenção presente neste texto é <span style="background: white;">refletirmos sobre o quanto não basta permanecermos com as mesmas ações, há que se desenvolver novas, e redefinir as já existentes, respondendo às necessidades especiais do público nela presente, tendo como objetivo apresentar a implementação de políticas públicas de educação especial, bem como, o quanto seu caminhar ainda enfrentam desafios a superar e conquistas a serem alcançadas. Desafios no sentido de desenvolvimento de políticas públicas para uma diminuição das desigualdades historicamente acumuladas, e conquistas ainda fragilizadas quando percebemos que não há investimento suficiente para melhorar e ampliar as já existentes. </span></span>Primeiro exemplificaremos publicações de políticas públicas voltadas à educação especial numa perspectiva inclusiva na educação superior, em seguida serão apresentados avanços e desafios a serem ultrapassados, a partir das citações de Dias Sobrinho (2010) e Moreira (2001) que pontuam questões ainda presentes no cenário da educação especial.</p>2021-08-10T21:53:54-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15307Políticas públicas de inclusão na Educação Infantil2021-08-19T23:26:59-03:00Gisela Gorges Sá Varandaggsvaranda@yahoo.com.br<p>O presente trabalho monográfico foi apresentado como requisito parcial para obtenção de título em licenciatura em Pedagogia, à Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), no ano de 2020, e teve como tema Políticas Públicas de Inclusão na Educação Infantil. Tratou-se de estudar a inclusão no sistema educacional brasileiro, especificamente na Educação Infantil, através da identificação das Políticas Públicas que garantem o acesso destes alunos a esta modalidade de Ensino.</p>2021-08-10T22:28:46-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15302Transtorno do Espectro Autista:2021-08-19T23:26:59-03:00Cláudia Felisbino Souzacaufelis@hotmail.com<p>O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre possíveis nomeações e<br>concepções já utilizadas para designar o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA é um<br>transtorno do neurodesenvolvimento que apresenta como características essenciais prejuízos<br>persistentes na interação e comunicação social recíproca, e padrões restritos e repetitivos de<br>comportamentos, interesses ou atividades. Comumente as características do TEA estão<br>presentes desde o início da infância, mas podem não se tornar manifestos até que demandas<br>sociais excedam as habilidades do indivíduo ou podem ser mascaradas por estratégias<br>aprendidas ao longo do desenvolvimento. O uso do termo espectro surge para esclarecer que<br>os prejuízos citados podem se apresentar de forma mais ou menos invasiva, dependendo da<br>gravidade da condição autista, do nível de desenvolvimento e da idade cronológica<br>(AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014).</p>2021-08-10T22:05:43-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15368A formação de professores para a inclusão escolar de acordo com os planos municipais de educação2021-08-19T23:27:00-03:00Letícia Gabrielhi Rochaleticiagr2103@outlook.comNeusete Machado Rigoneusete.rigo@uffs.edu.br<p>Este texto apresenta um recorte dos resultados do projeto de pesquisa “Os Planos Municipais de Educação e a formação continuada de professores para a inclusão escolar”, o qual ainda está em desenvolvimento. Refletimos sobre a formação continuada de professores e o processo de inclusão escolar proposto pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação inclusiva (PNEEPEI), apresentada pelo MEC por meio da Portaria n° 948, em 2008 (BRASIL, 2008).</p>2021-08-18T16:44:28-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15369Contribuições aos saberes em inclusão escolar dos profissionais que atuam nos NAPNES2021-08-19T23:27:00-03:00Ricardo Allan de Carvalho Rodriguesricardoallan@mec.gov.brMaria Cristina Caminha de Castilhos Françamcristina.franca@poa.ifrs.edu.br<p>Temática: Formação de Professores na Educação Especial.<br>Problemática: Quais os saberes em inclusão escolar, considerados minimamente essenciais, devem constituir o perfil do agente inclusivo no desempenho de suas práticas inclusivas?<br>Objetivo: Analisar o que são considerados saberes em inclusão escolar, conhecimentos, formais e informais, sobre as práticas de inclusão escolar de pessoas da educação especial, aprendidos e compartilhados em espaços formais e não formais de educação.</p>2021-08-18T16:53:13-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15363Corpo e movimento: a corporeidade da pessoa com surdocegueira2021-08-19T23:27:00-03:00Katrine Artuso Boscokatrineartuso@unochapeco.edu.brPâmela Maria Seganfredo Castagnapamela.castagna@unochapeco.edu.brDeizi Domingues da Rochadeizirocha@unochapeco.edu.br<p>O presente estudo tem como objetivo perspectivar como a Educação Física pode contribuir na (re)elaboração da expressão corporal de estudantes com surdocegueira. Entendemos que a Educação Física, enquanto área do conhecimento que é tematizada pelos elementos da cultura corporal de movimento (como a dança, o jogo, a ginástica, o esporte, as lutas, entre outros), pode contribuir significativamente no processo de percepção corporal e/ou elaboração da expressão corporal de estudantes com surdocegueira, pois de acordo com Maia e Araoz (2001, p. 20) “O movimento nas atividades é de extrema importância pelo interesse que desperta e pelas informações que os sistemas proprioceptivo e vestibular podem aportar [...]”.</p>2021-08-18T15:34:16-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15370Formação continuada de professores e o trabalho colaborativo entre professor do AEE e professores do ensino regular2021-08-19T23:27:01-03:00Neusa Cristina Pereira da Silvaneusa.silva@san.uri.br<p>A temática que se apresenta para essa discussão é, a formação continuada de professores na perspectiva da colaboração entre o professor do AEE e os professores do ensino regular que trabalham diretamente com crianças em processo de inclusão em turmas dos anos iniciais do ensino fundamental. O referencial teórico que orienta o estudo é o da Teoria Histórico-cultural, na medida em que compreende a atividade de ensino do professor como fator importante para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças com deficiência.</p>2021-08-18T16:57:05-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15365Formação continuada de professores no estado de Santa Catarina sobre o Transtorno do Espectro Autista2021-08-19T23:27:01-03:00Bruna Jochembrunajochem1@gmail.com<p>Este trabalho é fruto de uma pesquisa realizada para elaboração de Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Pedagogia do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O principal objetivo foi analisar as ações de formação continuada propostas pela Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) para professores, no período de 2010 a 2018, voltadas para o trabalho com alunos com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, com caráter exploratório e descritivo e procedimentos metodológicos pautados na análise documental e balanço de produções acadêmicas em bancos de dados como CAPES e SciELO. A metodologia foi pautada na busca de textos que discutissem aspectos em torno da formação continuada em educação especial. Quando a análise documental, foi realizada a partir dos registros em arquivos digitais dos cursos e capacitações oferecidos pela FCEE. Para sustentar a pesquisa, foi utilizado um referencial teórico que mediasse a proposta em discussão e autores de referência na temática da formação continuada de professores (MICHELS, 2017; LEHMKUHL, 2011); conceito, educação e escolarização de sujeitos com TEA (BELISÁRIO FILHO; CUNHA, 2010).</p>2021-08-18T16:28:33-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15367Formação docente na contemporaneidade e a educação física adaptada2021-08-19T23:27:02-03:00Elizete Jankoski Nogatzelizetenogatz@gmail.com<p>Na contemporaneidade a formação docente ocupa um grande destaque nos debates, no espaço da Educação Física Adaptada. Todavia, essas insatisfações vivem em constante mudanças, porém a prática pedagógica não acompanha esta mudança na forma de ensinar, leva a buscar maneiras diferenciadas e conhecimento sobre o assunto.</p>2021-08-18T16:38:37-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15366Narrativas de um estudante com deficiência visual na formação inicial em educação física2021-08-19T23:27:02-03:00Lucas Machadolucas.machado@unochapeco.edu.brMilene da Silva Oliveiramileoliveira@unochapeco.edu.brCarla dos Reis Rezerrezer@unochapeco.edu.brDeizi Domingues da Rochadeizirocha@unochapeco.edu.br<p>Esta pesquisa tem como intuito revelar o processo de formação inicial em Educação Física de um estudante com deficiência visual, por meio da autobiografia. A proposta torna-se um instrumento de reflexão sobre a vida pessoal e acadêmica de um estudante com deficiência visual em que seja possível perceber conexões no processo de formação inicial, no qual as narrativas de memórias e experiências serão elementos fundantes desta trajetória A escrita autobiográfica leva a compreender a própria vida, os sentimentos, bem como permite questionar possibilidades de condições acerca da compreensão do cotidiano. Conforme Josso (2007) o processo de escrita permite uma análise sobre os modos que os sujeitos se compõem perante a sociedade, propiciando pensar sobre as experiências de socialização.</p>2021-08-18T16:35:05-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15364O processo de formação inicial em Educação Física de uma acadêmica com deficiência visual2021-08-19T23:27:03-03:00Alessandra Morgenstern Garbinalessandra1507@unochapeco.edu.brJuliana Aparecida Betlisnkijuli_betlinski@unochapeco.edu.brCarla dos Reis Rezerrezer@unochapeco.edu.brDeizi Domingues da Rochadeizirocha@unochapeco.edu.br<p>As pessoas com deficiência estão conquistando espaços e rompendo barreiras junto à sociedade. A inserção de estudantes com deficiência no Ensino Superior vem crescendo consideravelmente nos últimos 20 anos (RODRIGUES e CHAVES, 2012). Foi através da inserção por matrícula de uma estudante com deficiência visual no curso de Educação Física (Licenciatura) da Unochapecó, que sentimos a necessidade de estudar o processo de formação inicial, pois no decorrer da graduação, somos questionados sobre as estratégias que utilizamos para que todos sejam incluídos nas aulas de Educação Física, no entanto, como se dá o processo de formação docente para uma pessoa com deficiência visual? Quais são as práticas inclusivas? Quais as estratégias utilizadas pelos professores formadores?</p>2021-08-18T15:45:18-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15331A "arte faz parte de mim":2021-08-19T23:27:03-03:00Simone de Oliveira Batista Cuchisimo@unochapeco.edu.brDeizi Domingues da Rochadeizirocha@unochapeco.edu.br<p>A arte é uma área do conhecimento que deve ser (re)conhecida pela sua importância na formação integral dos sujeitos, por meio de práticas pedagógicas que possibilitem vivências e experiências artísticas significantes, ampliando a compreensão de história, de vida e de mundo pela/com a arte. Este estudo objetivou analisar a percepção de uma estudante com altas habilidades/superdotação (AH/SD) sobre o processo de identificação de AH/SD em artes.</p>2021-08-13T21:34:58-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15337A escolarização de estudantes surdos no Ensino Médio:2021-08-19T23:27:03-03:00Katia Medianeira Barroso da Silvasilva.katia@unochapeco.edu.brTania Mara Zancanaro Pieczkowskitaniazp@unochapeco.edu.br<p>O percurso acadêmico é uma experiência importante de construção de conceitos e aprendizados. O estar no espaço escolar não nos parece complexo, porém até chegarmos aos dias atuais uma longa trajetória foi vivenciada pelas pessoas interessadas e dedicadas em compreender como se dava o processo educativo, principalmente na área da Educação Especial.</p>2021-08-13T22:03:41-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15330A implementação da humanização no processo de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência2021-08-19T23:27:04-03:00Angélica Bortangelbortt@gmail.com<p>O cenário educacional é composto por uma gama significativa, complexa e variada de elementos, no qual observa-se sujeitos históricos com uma bagagem de especificidades que precisam ser respeitadas e estimuladas de maneira justa e adequada para que o pleno desenvolvimento ocorra. Nessa vertente, o estudo baseia-se no eixo temático “Práticas educacionais inclusivas”, com a premissa de propor uma análise sobre como práticas humanizadas podem contribuir com novos direcionamentos sobre o aluno com deficiência diante o processo de ensino.</p>2021-08-13T21:30:00-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15335A inclusão de crianças com deficiência na educação infantil: reflexões a partir da realidade de uma rede municipal2021-08-19T23:27:04-03:00Fernanda Aparecida Szareski Pezzipicologafernanda.sr@gmail.comMarli Dallagnol Frisonmarlif@unijui.edu.br<p>A inclusão de alunos com deficiências no ensino comum está cada dia mais presente no cotidiano escolar. Realidade que tem se efetivado especialmente a partir da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - PNEEPEI (BRASIL, 2008). Incentivadas pela possibilidade de inclusão garantida na sua forma legal, um número crescente de famílias e/ou alunos com algum tipo de deficiência – seja ela cognitiva, motora, sensorial, do neurodesenvolvimento ou de qualquer outra ordem – chega à escola a cada ano em diferentes níveis de ensino.</p>2021-08-13T21:51:33-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15333Educação inclusiva: desafios da prática pedagógica na Educação Infantil2021-08-19T23:27:04-03:00Erone Hemann Laneseronehl@gmail.com<p>Este trabalho visou discutir a temática da educação especial na perspectiva da educação inclusiva, buscando conhecer e refletir acerca dos desafios que emergem da prática pedagógica realizada por professoras da Educação Infantil da rede municipal de Chapecó, atuantes em turmas em que estão matriculadas crianças com deficiência. A realização desta pesquisa foi fruto da elaboração de monografia de conclusão de um curso de especialização latu sensu, concluído no ano de 2019.</p>2021-08-13T21:43:57-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15339Formação de professores no ensino regular e as condições para a aprendizagem dos conteúdos escolares2021-08-19T23:27:05-03:00Cleusa Inês Ziesmanncleusa.ziesmann@uffs.edu.brCaroline de Oliveira Schneidercaroll_schneider2012@hotmail.comIsabel Follmann Thomasisabelthomas3033@gmail.comMirta Kauhana Lunkeskauhanalunkes@hotmail.comSonize Lepkesonize.lepke@uffs.edu.br<p>A partir da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), pode-se compreender que a educação especial é definida como uma modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que atua de forma complementar ou suplementar ao ensino regular, disponibilizando serviços e recursos para as atividades de atendimento educacional especializado e à promoção da acessibilidade nos ambientes de processos educacionais, para efetivamente promover a inclusão em todos os espaços das instituições de ensino.</p>2021-08-13T22:16:47-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15338Geometria analítica:2021-08-19T23:27:05-03:00Pablo Henrique Tolfopablo.2019002460@aluno.iffar.edu.brDjéssi Carolina Krauspenhar Reffattidjessi.2019021484@aluno.iffar.edu.brGeovana Cristina Teschiedelgeovana.2019021232@aluno.iffar.edu.brLuana Henrichsenluanabehnenh@gmail.com<p>A Educação Inclusiva é um grande desafio a ser enfrentado atualmente, mesmo com as mudanças de paradigmas educacionais ocorridas ao longo da história do Brasil. Destacam-se a Declaração de Salamanca, de 1994, a pioneira na inclusão em sala de aula regular, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, e as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, ambas apreciadas pelos princípios da Constituição Brasileira de 1988, as quais apresentam a aprovação de legislações voltadas para a educação inclusiva. Nesse sentido, não se trata apenas de incluir estudantes com deficiência em sala de aula regular, mas também estabelecer relações eficazes que favorecem tratamento igualitário entre esses estudantes com os demais, para que os mesmos se sintam incluídos no contexto escolar e social.</p>2021-08-13T22:09:50-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15336O estudante com deficiência auditiva/surdez e as aulas de Educação Física: o que dizem os professores?2021-08-19T23:27:05-03:00Deizi Domingues da Rochadeizirocha@unochapeco.edu.brLaiz Leopoldino Cavalheirolaiz.cavalheiro@gmail.comJucimara Vieirajucimaravieira@live.comVanessa Gertrudes Francischivanessa.francischi@ifsc.edu.brJuliane Janaina Brancher Leitejulianebrancher@unochapeco.edu.br<p>O processo de inclusão escolar se apresenta como oportunidade de desenvolvimento de todos os indivíduos da sociedade, garantindo acesso em todos os campos da vida, proporcionando relações de acolhimento e aceitação das diferenças. A inclusão escolar é um processo pedagógico que deve oferecer educação de qualidade para todos, desconsiderando qualquer tipo de discriminação. A inclusão rompe com os paradigmas que sustentam o conservadorismo das escolas, contestando os sistemas educacionais em seus fundamentos.</p>2021-08-13T21:58:46-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15332Práticas educacionais inclusivas para estudantes com altas habilidades/superdotação no Mato Grosso do Sul2021-08-19T23:27:06-03:00Priscilla Basmage Lemos Drulispribasmage@gmail.comDanyelle Vasconcelospsidanyellevasconcelos@gmail.comAntonio Salesprofesales@hotmail.com<p>Este texto irá abordar um pouco sobre o lugar ocupado pelas altas habilidades/superdotação dentro da perspectiva da educação inclusiva, uma vez que fazem parte do público alvo da Educação Especial. Contudo, será dado mais ênfase no trabalho elaborado no Estado de Mato Grosso do Sul sobre essa temática.</p>2021-08-13T21:39:59-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15334Percepção dos professores das séries iniciais do Ensino Fundamental acerca do ensino remoto na pandemia da Covid-19 no município de Piripiri-PI2021-08-19T23:27:06-03:00Francília Sousa Menesesfranciliasmeneses967@gmail.com<p>O presente artigo objetiva, de modo geral, compreender com base na percepção dos professores das séries iniciais do Ensino Fundamental da cidade de Piripiri-PI quais os obstáculos, dificuldades e desafios para o ensino remoto dos discentes por eles atendidos no ensino remoto. Para tanto, o ponto de partida consistiu em saber: Qual a percepção dos docentes das séries iniciais acerca dos entraves e desafios no ensino remoto no contexto da COVID-19? Desse modo, este estudo é fruto da necessidade de conhecer o posicionamento dos professores das Séries iniciais do Ensino Fundamental I do município de Piripiri-PI acerca dessa forma de ensino por eles vivenciada atualmente.</p>2021-08-13T21:47:32-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15321A Educação Inclusiva e o Movimento da Neurodiversidade:2021-08-19T23:27:07-03:00André Luiz Corrêa de Britoalcbrito@furb.brAndrea Soares Wuoawuo@furb.brAnastácio Sadzinski Junioranastacios@furb.brSheila Wayszceyksheilaw@furb.br<p>Este trabalho apresenta o resultado parcial de uma pesquisa sobre o movimento da neurodiversidade no contexto da educação inclusiva, realizada pelo Núcleo de Pesquisa em Autismo e Neurodiversidade (NUPAN) da Universidade Regional de Blumenau. Um dos objetivos do NUPAN é buscar novas compreensões do autismo além dos modelos biomédicos que rotulam o autismo como um problema cerebral e sustentam uma cura.</p>2021-08-13T09:26:10-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15324A Língua Brasileira de Sinais como Inclusão Social dos Surdos no Sistema Educacional2021-08-19T23:27:07-03:00Cassiano Assunçãocasiano0504@gmail.comMaria Eloiza Zanchet Stroczynskimariaeloisa@cheturbo.com.br<p>A socialização é uma necessidade humana, e as linguagens oral e escrita são as maneiras mais básicas de comunicação. Assim, podemos dizer que a linguagem é natural do ser humano e, por meio dela o mesmo estrutura seus pensamentos, concepções, produz significação e sentido. Reflexões no ambiente acadêmico sobre a importância da Língua Brasileira de Sinais nos espaços educacionais como forma de inclusão social estão ganhando maior visibilidade.</p>2021-08-13T14:57:48-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15329Famílias e crianças com deficiência:2021-08-19T23:27:07-03:00Aleandra Defaveri Cristovaalecristova@unochapeco.edu.brTania Mara Zancanaro Pieczkowskitaniazp@unochapeco.edu.br<p>A notícia de que uma criança apresenta deficiência ou essa possibilidade, geralmente provoca nos pais sentimento de medo, dúvida, incerteza em relação às expectativas de futuro da criança e da própria família. Esta notícia muitas vezes é dada para os familiares de forma inadequada gerando incertezas e reações adversas.</p>2021-08-13T15:19:36-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15326Inclusão e diversidade breves reflexões acerca do ensino de língua inglesa para estudantes surdos brasileiros2021-08-19T23:27:08-03:00Valdineide Jesus de Oliveiravaldineide.oliveira@outlook.comDouglas Limas Rodriguesoedouglas1@gmail.comEliana Márcia dos Santos Carvalhoelianacte@yahoo.com.br<p>De acordo com Vilhalva (2007) para trabalharmos com alunos surdos não basta apenas conhecermos a Libras (Língua Brasileira de Sinais), é fundamental conhecermos a Cultura Surda por meio da participação e vivência dentro desta comunidade. Vilhalva (2007) demonstra que a Pedagogia Surda possui seu próprio sistema educativo, que é transmitida por meio das histórias lúdicas em Libras contadas pelos surdos mais experientes. Nesta visão, é de suma importância a interação do surdo com um tradutor ou intérprete de Libras, pois, é a partir desse contato que ocorrerá de forma mais adequada e natural o desenvolvimento linguístico.</p>2021-08-13T15:03:37-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15320O transtorno do Espectro Autista (TEA) e sua narrativa no discurso cinematográfico2021-08-19T23:27:08-03:00Bruna Joanna Menegazzo da Silvabrunaj.menegazzo@yahoo.com.brTania Mara Zancanaro Pieczkowskitaniazp@unochapeco.edu.br<p>O Transtorno do Espectro Autista (TEA), vem ganhando evidência em vários contextos, tanto no âmbito educacional, clínico, como também no contexto das mídias televisivas, como novelas, séries e filmes. A justificativa para esse destaque, pode estar relacionada ao aumento expressivo de pessoas com esse diagnóstico, e, por ser um transtorno presente em vários núcleos familiares. Dessa forma, o TEA torna-se um assunto de amplo interesse, no sentido de minimizar as incompreensões relativas aos comportamentos e condição de ser dessas pessoas, mas também, de desnaturalizar os rótulos de padronização. A legislação vigente, a partir da publicação de recentes dispositivos que reforçam essa evidência, também caminha no sentido de fortalecer e ampliar os direitos das pessoas caracterizadas com esse Espectro.</p>2021-08-13T09:20:00-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15328Operações com números naturais:2021-08-19T23:27:09-03:00Tanise da Silva Mourasilvatanise18@gmail.comAndreia Belterandreia.2018005388@aluno.iffar.edu.brLucilaine Abitantelucilaine.abitante@iffarroupilha.edu.brCátia Roberta de Souza Schernncatia.schernn@iffarroupilha.edu.brEduardo Padoineduardo.padoin@iffarroupilha.edu.br<p>Com o intuito de fomentar uma reflexão acerca da diversidade e inclusão nas aulas de matemática, fundamentais a formação docente, foi desenvolvido no componente curricular de Prática de Ensino de Matemática - PeCC VI, um projeto de prática que possibilita ao acadêmico do curso de Licenciatura em Matemática a oportunidade de elaborar e, se possível, por em prática um planejamento pensado e estruturado de acordo com a turma e as especificidades de um ou mais alunos com deficiência pertencentes a ela. Neste caso, o planejamento elaborado foi pensado para a turma 6º ano B, da rede estadual de ensino do município de Novo Machado, localizada na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, a qual tem 17 alunos, sendo um aluno com CID10 - F81.3 e CID10 - F70.</p>2021-08-13T15:12:04-03:00##submission.copyrightStatement##https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SENEI/article/view/15323Pessoas com deficiência intelectual em processo de envelhecimento:2021-08-19T23:27:09-03:00Andréia Migliorini Rosettodethi2@yahoo.com.brTania Mara Zancanaro Pieczkowskitaniazp@unochapeco.edu.br<p>A história registra diferentes formas de ver a pessoa com deficiência, passando pelo abandono, extermínio, exclusão, segregação, integração e, atualmente, em processo de inclusão. Durante séculos, os “diferentes” ficaram à margem dos grupos sociais, mas, à medida em que o direito humano à igualdade e à cidadania foi uma conquista, a percepção em relação à pessoa com deficiência começou a mudar.</p>2021-08-13T14:52:47-03:00##submission.copyrightStatement##